You Don't Own Me (Você não me possui)

A luz da esperança

Martina  entrou  na  sala  de  armas,  seus  sentidos  em  alerta  máximo.  O  ar  estava  carregado  com  o  cheiro  de  ferro  e  de  óleo,  e  a  única  luz  que  iluminava  o  ambiente  vinha  de  uma  única  janela  estreita  que  dava  para  o  pátio  da  fortaleza.

A  sala  era  vasta  e  sombria,  com  paredes  de  pedra  grossas  e  um  teto  alto  que  parecia  se  perder  nas  sombras.  Armas  de  todos  os  tipos  estavam  espalhadas  pelas  paredes,  desde  espadas  e  machados  até  arcos  e  flechas.

Martina  sentiu  uma  pontada  de  medo  ao  ver  tantas  armas  mortais,  mas  ela  não  se  deixou  intimidar.  Ela  tinha  que  encontrar  Erick.  Ela  tinha  que  salvá-lo.

Ela  começou  a  caminhar  pela  sala,  seus  passos  silenciosos  e  determinados.  Ela  olhou  para  cada  canto  da  sala,  procurando  por  qualquer  sinal  de  Erick.

Ela  viu  uma  figura  deitada  no  chão,  próximo  à  janela.  Ela  correu  em  direção  à  figura,  sua  mente  cheia  de  esperança.

Ela  chegou  perto  da  figura,  e  viu  que  era  Erick.  Ele  estava  deitado  no  chão,  sua  espada  caída  ao  seu  lado.  Ele  estava  ferido,  sangrando  profusamente.  Mas  ele  estava  vivo.

Ela  se  ajoelhou  ao  lado  dele,  seus  dedos  tremendo.  Ela  tocou  em  seu  rosto,  e  sentiu  o  calor  de  sua  pele.  Ele  estava  fraco,  mas  ele  estava  vivo.

"Erick",  ela  sussurrou,  sua  voz  cheia  de  alívio.  "Você  está  vivo."

Erick  abriu  os  olhos,  seus  olhos  turvos  e  doloridos.  Ele  olhou  para  Martina,  e  um  sorriso  fraco  se  espalhou  por  seu  rosto.

"Martina",  ele  sussurrou,  sua  voz  fraca  e  rouca.  "Você  veio  me  salvar."

Martina  assentiu  com  a  cabeça,  seus  olhos  cheios  de  lágrimas.  Ela  não  conseguia  acreditar  que  ele  estava  vivo.  Ela  não  conseguia  acreditar  que  ele  a  havia  esperado.

Ela  se  levantou,  sua  mente  cheia  de  determinação.  Ela  tinha  que  salvá-lo.  Ela  tinha  que  levá-lo  para  fora  da  fortaleza.  Ela  tinha  que  levá-lo  para  um  lugar  seguro.

Ela  olhou  para  os  ferimentos  de  Erick,  e  sentiu  uma  pontada  de  medo.  Ele  estava  muito  ferido.  Ela  precisava  de  ajuda.

Ela  olhou  para  a  sala  de  armas,  e  viu  um  kit  de  primeiros  socorros  próximo  a  ela.  Ela  correu  em  direção  ao  kit,  sua  mente  cheia  de  esperança.

Ela  pegou  o  kit  e  se  ajoelhou  ao  lado  de  Erick.  Ela começou a cuidar dos ferimentos dele, seus dedos  tremendo  ligeiramente.  Ela  limpou  os  cortes  e  os  hematomas  com  cuidado,  e  enfaixou  seus  ferimentos  com  bandagens  limpas.

Erick  gem  de  dor  quando  ela  tocou  em  seus  ferimentos,  mas  ele  não  a  recriminou.  Ele  confiava  nela.  Ele  sabia  que  ela  o  estaria  cuidando.

Ela  finalizou  o  curativo  e  olhou  para  ele,  seus  olhos  cheios  de  amor  e  preocupação.

"Você  vai  ficar  bem",  ela  disse,  sua  voz  cheia  de  tranquilidade.  "Eu  vou  cuidar  de  você."

Erick  assentiu  com  a  cabeça,  seus  olhos  fixos  nos  dela.  Ele  não  disse  nada,  mas  ela  podia  ver  a  gratidão  em  seus  olhos.

Ela  se  levantou  e  olhou  para  a  sala  de  armas.  Ela  não  sabia  como  levá-lo  para  fora  da  fortaleza.  As  portas  estavam  trancadas,  e  os  guardas  de  Romanov  estavam  patrulhando  os  corredores.

Ela  tinha  que  encontrar  uma  maneira  de  escapar.  Ela  tinha  que  levar  Erick  para  um  lugar  seguro.

Ela  olhou  para  os  arcos  e  flechas  que  estavam  espalhados  pelas  paredes.  Ela  nunca  tinha  aprendido  a  usar  um  arco  e  flecha,  mas  ela  sabia  que  precisava  encontrar  uma  maneira  de  se  defender.

Ela  pegou  um  arco  e  uma  flecha,  e  tentou  segurá-los  corretamente.  Ela  não  tinha  certeza  de  como  usá-los,  mas  ela  sabia  que  precisava  aprender.

Ela  olhou  para  Erick,  seus  olhos  cheios  de  determinação.  Ela  o  salvaria.  Ela  o  libertaria.  Ela  o  levaria  para  um  lugar  seguro.

Ela  começou  a  praticar  com  o  arco  e  a  flecha,  seus  movimentos  desajeitados  no  início.  Mas  ela  não  desistiu.  Ela  continuou  praticando,  seus  movimentos  se  tornando  mais  rápidos  e  precisos  com  o  tempo.

Ela  tinha  que  aprender.  Ela  tinha  que  se  defender.  Ela  tinha  que  salvar  Erick.

Ela  continuou  praticando  com  o  arco  e  a  flecha,  seus  olhos  fixos  em  seu  alvo.  Ela  pensava  em  Erick,  em  sua  coragem,  em  sua  determinação.  Ela  pensava  em  como  ele  a  havia  salvado.  Ela  pensava  em  como  ela  o  salvaria.

Ela  fechou  os  olhos,  e  concentrou  toda  a  sua  força  em  seu  arco  e  em  sua  flecha.  Ela  abriu  os  olhos,  e  a  flecha  saiu  do  arco  com  uma  velocidade  incrível.

Ela  abriu  os  olhos,  e  viu  que  a  flecha  havia  atingido  o  alvo  em  cheio.  Ela  tinha  conseguido.  Ela  havia  aprendido  a  usar  o  arco  e  a  flecha.

Ela  sorriu,  seus  olhos  cheios  de  esperança.  Ela  poderia  salvar  Erick.