O labirinto de pedra

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Erick entrou na fortaleza de Romanov, seus sentidos à flor da pele. O ar pesado carregava o cheiro de pólvora e sangue, e a escuridão era interrompida por flashes de luz estranha que emanavam de tochas espalhadas pelos corredores sinistros. Cada passo ecoava nos vasto labirinto de pedra, aumentando o sentimento de isolamento e perigo.

As paredes da fortaleza pareciam susurrar histórias de crueldade e sofrimento, cada rachadura e fenda um lembrete das torturas e morte que haviam acontecido ali. Erick andava com cuidado, sua espada apertada em sua mão, os olhos vigilantes, prontos para qualquer ameaça.

Ele caminhava por corredores longos e estreitos, cada um com uma atmosfera diferente. Um corredor cheirava a flores envelhecidas, outro a ferro quente, e outro a umidade de um poço profundo. Ele se perguntava quais horrores haviam sido cometidos em cada um desses lugares, quais vidas tinham sido interrompidas por aqueles muros de pedra.

A fortaleza se estendeu por uma infinidade de corredores e câmaras, cada um mais bizarro e assustador que o anterior. Ele se perguntava como Romanov conseguia se orientar nesse labirinto, como ele era capaz de controlar tantas pessoas e tantas coisas em um lugar tão enorme e complexo.

O medo o assombrava, mas ele não se deixava intimidar. Ele tinha que encontrar Martina. Ele tinha que salvá-la. Ele não poderia deixar que Romanov a machucasse.

Ele continuou caminhando, seu coração batendo com força no peito. Ele não sabia para onde ia, mas ele sabia que tinha que seguir em frente. Ele tinha que encontrar Martina.

De repente, ele ouviu um som. Um som de vozes conversando em baixo tom. Ele se aproximou da parede, e escutou.

"Ela está na torre", disse uma voz rouca. "Romanov a mantem prisioneira lá."

"Eles dizem que ele a tortura", disse outra voz, com uma pitada de horror. "Que ele a faz sofrer."

Erick sentiu seu sangue ferver de raiva. Ele não poderia deixar que Romanov fizesse isso com Martina. Ele tinha que salvá-la.

Ele saiu de trás da parede, sua espada brilhando em sua mão. Ele sabia o que tinha que fazer.

Ele tinha que encontrar a torre. Ele tinha que salvar Martina.

Ele caminhou em direção ao som das vozes, seu coração batendo com força no peito. Ele tinha que salvar Martina. Ele tinha que enfrentar Romanov.

Ele estava pronto para enfrentar Romanov. Ele estava pronto para salvar Martina.

Ele chegou a um cruzamento de corredores, e ouviu o som das vozes se aproximando. Ele se escondeu atrás de uma coluna de pedra, sua espada apertada em sua mão.

Ele observou os guardas de Romanov passarem, seus rostos impassíveis, seus passos firmes. Ele sabia que eles estavam indo em direção à torre.

Ele esperou até que os guardas estivessem longe, e então saiu de trás da coluna. Ele seguiu os guardas, seus passos silenciosos e determinados.

Ele tinha que encontrar Martina. Ele tinha que salvá-la.

Ele caminhou por corredores longos e estreitos, cada um mais sombrio que o anterior. Ele observava as paredes com atenção, buscando qualquer sinal que o levasse à torre.

Ele se perguntava quais horrores haviam sido cometidos nessas paredes, quantas vidas haviam sido interrompidas nessas câmaras. Ele sentiu um calafrio percorrer seu corpo. Ele não queria imaginar o que Romanov estava fazendo com Martina.

Ele chegou a um cruzamento de corredores, e viu uma escada que subia em direção à escuridão. Ele sabia que aquela escada levava à torre.

Ele começou a subir a escada, seus passos firmes e determinados. Ele tinha que encontrar Martina. Ele tinha que salvá-la.

A escada era estreita e sombria. O ar estava carregado de umidade e cheiro de pedra úmida. Ele podia ouvir o som de seus próprios passos ecoando nos vasto labirinto de pedra.

Ele subiu a escada, seus olhos fixos no topo. Ele sabia que estava próximo do seu objetivo.

Ele chegou ao topo da escada, e se viu em um corredor estreito e sombrio. Ele podia ouvir o som de uma porta se abrindo e se fechando no final do corredor.

Ele sabia que aquela porta levava à torre. Ele sabia que Martina estava ali.

Ele se aproximou da porta com cuidado, sua espada apertada em sua mão. Ele estava pronto para enfrentar qualquer perigo. Ele estava pronto para salvar Martina.

Ele tocou na porta com sua mão, e a abriu com cuidado.

Ele entrou na torre.

You Don't Own Me (Você não me possui)Onde histórias criam vida. Descubra agora