Imagine um encontro perigoso e inesperado: em um prédio comercial, duas assassinas cruzam caminhos pela primeira vez. De um lado, Jenna, uma caçadora de recompensas fria e apática, sempre à caça sem se importar com ninguém. Do outro, S/n Kaling, uma...
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Já era noite, e o ar fresco do oceano envolvia o último andar do cruzeiro. Mason Gooding estava apoiado na borda, observando o vasto mar que o cercava. Seus olhos pareciam distantes, fixos no horizonte escuro, enquanto sua expressão alternava entre preocupação e dúvida.
— Eu sou um idiota... — murmurou para si mesmo, a voz carregada de frustração. Ele esfregou o rosto com uma das mãos, suspirando profundamente. — Eu deveria ter pedido pra alguém vir comigo. Não faço a mínima ideia se a S/n é uma sujeita sensata... De qualquer forma, não posso continuar ignorando a situação. — Seus lábios se apertaram, e ele sacudiu a cabeça levemente, como se tentasse afastar pensamentos desconfortáveis.
O que Mason não percebeu foi a figura que se aproximava pelas suas costas, movendo-se com a precisão e o silêncio de um predador. Os passos quase inexistentes foram encobertos pelo som das ondas batendo contra o casco do cruzeiro. Quando Mason finalmente sentiu algo diferente, virou-se, mas já era tarde demais.
Antes que Mason pudesse reagir, uma lâmina brilhante de uma faca butterfly atravessou sua garganta. Seus olhos se arregalaram, a surpresa e a dor se misturando em um suspiro que não conseguiu formar palavras.
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No quarto, Jenna estava sozinha, sentada na cama com as pernas cruzadas, mexendo distraidamente em seu celular. Sua expressão, que geralmente era calma, agora estava marcada por uma preocupação crescente.
— Droga, onde a Kaling foi parar? — murmurou para si mesma, franzindo a testa. Ela olhou para a porta, como se esperasse que a outra garota simplesmente aparecesse.
Antes que pudesse continuar pensando, um som agudo veio de seu escuta, interrompendo o silêncio. Jenna rapidamente atendeu, levando o dispositivo ao ouvido.
— Jenna, você está com o chefe? — a voz do garoto soava preocupada, quase trêmula.
— Não. Por quê? — respondeu ela, sua expressão ficando ainda mais tensa.
— Estou com a esposa do chefe, e nenhum de nós sabe onde ele está. Ele sumiu. Tá tudo certo aí?
O coração de Jenna disparou. Ela se levantou apressada, começando a vestir seu terno enquanto falava.
— Droga. Eu perdi a Kaling de vista. Não sei onde ela está.
Sem esperar resposta, Jenna desligou o escuta, ajustando o terno enquanto saía do quarto em passos rápidos. O corredor estava vazio, mas iluminado por luzes brancas que lançavam sombras suaves nas paredes.
Enquanto caminhava, seu escuta começou a emitir um som estranho, como um ruído de vento. Jenna parou no meio do corredor, franzindo a testa enquanto ouvia.