Capítulo-65

0 0 0
                                    

A família de Christopher chegou ao hospital em um estado de pânico e preocupação. Leon, Rachel, e Christopher Luis chegaram ao pronto-socorro, suas expressões carregadas de angústia. Eles foram imediatamente guiados para a área de espera, onde se encontraram com uma atmosfera tensa e cheia de expectativa.

Leon se sentou em uma das cadeiras, sua mente girando em torno das notícias que acabara de receber. Rachel estava ao seu lado, seu rosto pálido e suas mãos tremendo, enquanto Christopher Luis estava em um canto, o peso da culpa visível em seus olhos.

O tempo parecia se arrastar. As horas passaram lentamente, e a espera parecia interminável. O silêncio na sala de espera era interrompido apenas pelos murmúrios preocupados dos familiares e pelo som ocasional de passos apressados dos médicos e enfermeiros.

Finalmente, um médico entrou na sala de espera, sua expressão grave. A presença do médico imediatamente fez com que todos se levantassem, seus corações batendo mais rápido em antecipação.

Médico: “Sou o Dr. Martins. Sou o responsável pelo atendimento do seu filho, Christopher.”

Leon se adiantou, sua voz cheia de ansiedade.

Leon: “Como ele está? Temos notícias sobre o estado dele?”

Dr. Martins: “Christopher entrou em coma assim que chegou aqui. Ele sofreu múltiplos traumas devido à queda e precisou ser intubado para ajudar na respiração. A situação é bastante crítica no momento.”

Os olhos de Leon se encheram de lágrimas, enquanto Rachel se abraçava a ele, tentando encontrar algum conforto na presença de sua família. Christopher Luis parecia paralisado, seu olhar fixo no médico, incapaz de processar completamente a gravidade da situação.

Dr. Martins: “Estamos fazendo tudo o que podemos para estabilizá-lo. A gravidade do trauma craniano e das lesões internas está sendo avaliada. Neste momento, é crucial que aguardemos para ver como ele responde ao tratamento. Recomendo que vocês fiquem aqui no hospital para quaisquer atualizações.”

Rachel, com a voz embargada, tentou manter a calma.

Rachel: “Temos alguma ideia de quanto tempo pode levar para ele acordar? Existe alguma previsão?”

Dr. Martins: “É difícil dizer. Pode levar horas ou até dias, dependendo de como o corpo dele responde ao tratamento. Precisamos ser pacientes e esperar. Teremos atualizações conforme o tratamento evoluir.”

Leon assentiu, compreendendo a gravidade da situação. Ele sabia que o mais importante agora era estar presente e apoiar uns aos outros durante este momento difícil.

Leon: “Obrigado, Dr. Martins. Vamos aguardar e esperar por notícias melhores.”

O médico fez um gesto de compreensão e se afastou para retornar ao seu trabalho. A família se reuniu novamente, buscando consolo uns nos outros enquanto enfrentavam a incerteza e a dor de esperar por notícias sobre o estado de Christopher.

A sala de espera do hospital estava repleta de uma mistura de esperança e desespero, enquanto a família lutava para lidar com a situação e esperar por uma reviravolta positiva.

coração que menteOnde histórias criam vida. Descubra agora