"É a cunhadinha!"

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Nala Angela

Depois de três escalas não demoradas finalmente chegamos à Rostock e logo fomos para um hotel nas zonas mais praianas e turísticas por volta das 14h

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Depois de três escalas não demoradas finalmente chegamos à Rostock e logo fomos para um hotel nas zonas mais praianas e turísticas por volta das 14h.

Agora Klaus está a fazer o check-in enquanto eu observo com admiração o gigante vaso com imensas flores vermelhas no centro da recepção, mas não são rosas. Não consigo identificá-las.

- O que tanto aprecias? - Tateia meu braço.

- Nada, essas flores são lindas e parecem cheirosas. Só isso. - Digo desviando o olhar das flores - Podemos subir, já?

Klaus tira uma flor do vaso e cheira-a.

- Cheira-me à água no máximo. - Ele faz uma careta e aproxima a flor de mim.

Inalo seu aroma fresco e leve, sorrindo.

- Não estás a saber apreciar então. - Levo a flor de sua mão e a devolvo ao vaso, encaixando bonito e em contrapartida vejo a recepcionista me olhar feio.

Ignoro e entramos no elevador.

O telefone dele toca e ele atende.

- Oi, sim. Já estamos em terra...Acabámos de nos instalar...Mãe-

Umedeço meus lábios e levanto meu olhar para o dele e ele pisca o olho e eu devolvo.

- Está bem...Sim...Em uma hora...Até logo.

Ele desliga e suspira.

- O que era?

- Mia depois minha mãe. - Saímos do elevador em rumo ao quarto - Queriam saber se havíamos aterrado.

Entramos no quarto enorme, rústico e meio medieval porém, colorido com uma varanda aberta com vista para a baía.

- Que bonito...- Sento na cama casal grande decorada com uma sesta com frutas típicas.

- Minha mãe convidou-nos para almoçar lá. Bom, todos estão lá. - Tira seu casaco, deixando pendurado num mancebo.

- Ahm...está bem. - Digo já pensando no que haveria de usar para causar uma boa impressão.

É normal já me sentir nervosa por conhecê-los, certo?

Vou até aonde estão as malas e pego a minha, agachando-me para abri-la em seguida.

Sinto ele aproximar-se por trás e inclina-se erguendo meu queixo para sua face e deposita um beijo em meus lábios.

- Não te preocupes.

- Agora quando dizes para não me preocupar, aí eu me preocupo. - Sorrio nervosa e de repente não sei o que vestir - Deveria me preocupar?

- Não, de todo. - Ri-se - Vou tomar um banho, saímos em uma hora e meia, está bem?

Kla-us Ha-nsOnde histórias criam vida. Descubra agora