"Não é só sobre vangloriar teu corpo e alma. Eu adoro como tu dás vida à vida. Tu és a minha crença. Tu és a minha única religião.
Tanto tempo perdido, talvez ganho. Talvez tivéssemos de crescer, se bem que eu acho que a única que cresceu foste tu...
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Porra sou instável.
Congelo.
Isso deve ser mais um daqueles sonhos eróticos e um tanto ou quanto frequentes que tenho tido durante esses anos por causa dela.
Ela não me repulsa. Não sente nojo, nem medo.
Fui despertado quando ela amarrou a cara para mim e virou-se irada para casa.
Reage!
Pelo contrário, ela deseja-me como, é bom que sim, nunca desejou algum homem!
Podia sentir o calor de sua buceta. Sou aloucado.
Algo dentro de mim disse-me para a deixar ir, talvez os bocados de bom senso que me sobrou. Mas não posso. Minha existência é condicionada pela' dela.
É fácil demais fantasiar na minha cabeça mas, o tempo realmente passou. E ela está diferente. Mas porra eu a quero como se o tempo não tivesse passado.
Nunca havia chegado tão perto dela desde o ocorrido.
E toda a minha medicação dissipa-se do meu organismo.
Meu sangue abre espaço para a dopamina e serotina que havia se extinguido, e ambos sobem até ao meu coração.
- Angela!
...
Quando dou por mim volto a minha origem descontrolada e nada na minha cabeça contraria-me. Voltei aos eixos. Todos os neurônios activaram-se para me dar a certeza de que não havia nenhum livre arbitro.
Depois de hoje não existiria livre arbitro.
A voltaria a marcar na prática como minha.
Como um animal comprimo-a na parede e antes que pudesse reagir ataco seus lábios em elevada ânsia. Os lábios da minha perdição.
Controlo sua boca segurando sua face com possessão. Sinto seu corpo se tencionar e pedir minuciosamente por ar, que cedo. Dando-lhe tempo para olhar para mim.
Olhos de felina.
Ela retribui o meu beijo com estima. Estamos em uma disputa. Quero hoje que ela volte a se lembrar que é minha. Não há nenhum toque na vida que a faça gozar mais do que o meu.
Finalmente ela se entrega a mim envolvendo seu corpo cheiroso pelo meu pescoço. Como em um acto involuntariamente voluntário cheiro sua pele exposta como um animal. Extraindo seu odor para mim. Nunca me esquecerei de seu cheiro de fêmea.
Lambo seu pescoço tentador avidamente, mordendo o mesmo a cada lambida. Ela é deliciosa para caralho. É como se a quisesse comer, literalmente.