Lua Imortal - Sangue de Prata 《2° Livro》

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Após a morte súbita e inexplicável de seus pais, a jovem Ardena mudou-se
para Dundeya, um reino pequeno, mas muito rígido.

Nessa nova aventura acabou por conhecer um rapaz um tanto peculiar e encantador.

Não apenas um simples rapaz, e sim um príncipe, herdeiro de um trono.

Esse jovem decidiu por virar seu mundo de cabeça para baixo. Perdendo o controle acabou se apaixonando pelo irresistível Asher Mikkelsen, que não só mudou seu mundo como também sua nacionalidade de certa forma, onde circunstâncias imprevisíveis a fizeram Princesa da Inglaterra.

Diversas perdas a fez querer desligar de sua própria origem.

Mas tudo muda quando começa a conviver diariamente com os Mikkelsen. Uma família tradicional e unida na medida do possível comparada as muitas que encontramos.

O mundo em que imaginava jamais existir apresentou-se como a realidade. O tormento começou ao descobrir que nem mesmo era quem pensava ser...uma Kalaryah.

Uma mistura de fera com humano. Uma espécie não tão inofensiva e nem tão devastadora como os Lobisomens.

Seres que jurava desconhecer se materializaram a frente de seus olhos.

Com as mentiras jamais reveladas vieram as verdades desvendadas, que colocaram à tona os segredos guardados a anos.

Mistérios envolvem a maldição que estão fadados a sofrer impregnada em suas carnes.

Mas há uma saída, um deles precisa deixar de sentir, seja através da morte ou de qualquer outra forma.

Ardena fez sua escolha e terá de arcar com as consequências de seus atos sejam elas quaisquer que forem.

Desistir não é uma opção assim como insistir também não foi.

Chegaram ao final da estrada, e logo a frente havia uma bifurcação, caminhos de mão única:

(A) Seguirem juntos.
(B) Seguirem em lados opostos.

Ardena deixou ser levada pela mente, e decidiu desligar a humanidade para poder escolher a razão ao invés de seu pobre coração.

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O tempo é muito lento para os que esperam.
Muito rápido para os que tem medo.
Muito longo para os que lamentam.
Muito curto para os que festejam.
Mas, para os que amam, o tempo é eterno.

William Shakespeare

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