Capítulo 32 - Parte 3

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Eiiii galera, estamos chegando na reta final do segundo livro e AI MEU DEUS... MORRENDO AQUI...

KKKKKK

Dividi as lembranças em três capítulos e eu confesso que eu estou muito ansiosa para começar o outro livro, eu sei que falta alguns caps ainda, mas mesmo assim.

Muito obrigada pelos 14K! Nem acredito...😍😍😍
♡♡♡♡♡♡

Beijos e boa leitura...

...

Sabe aqueles instantes onde você não sabe mais o que fazer? Como se o mundo tivesse lhe virado as costas e encobrindo seus próprios erros?

Eu me sentia assim a muito tempo...

- Onde você estava? - perguntou William sentado no sofá da sala principal.

- Não é da sua conta! - respondi atravessando a sala.

- Matando mais alguns? - zombou.

- Não enche William! - eu conseguia ouvir sua risada de longe.

Me tranquei no escritório e me sentei sobre a mesa observando a porta do calabouço.

A abri e desci calmamente sua escada, e acendi a luz, clareando o lugar.

O meu passado nunca me deixaria, e Dakota estava certa, esses eram os meus demônios, isso nunca iria mudar.

Eu me lembrava de cada surra, e a única vez em que esse buraco não me afetou foi quando trouxe Ardena.

As fotos na parede era com toda certeza o pior daquele lugar. As correntes penduradas junto aos chicotes, e vários vidros de álcool eram assustadores.

Mas aquilo tudo havia me tornado mais forte, mais resistente a dor. O ódio tomava o lugar de qualquer outro sentimento que pudesse sentir naqueles piores momentos.

As coisas que eu fazia não tinham uma justificativa aceitável, eu apenas fazia o que me dava na telha.

Matar havia se tornado meu melhor esporte desde que Ardena esta presa em uma cama de hospital por minha causa.

E às vezes eu agradecia à Deus que Ardena não estivesse "viva" para conhecer o verdadeiro Asher Mikkelsen.

Eu não era bom para ela.

E isso podia ser explicados por diversas formas.

Como uma ligação de telefone.

" Meses antes...

- Então meu caro, o que acha dos elefantes dançarem tango? - a voz do senhor Tenner me chamou a atenção.

- O que disse? - tentei entender o que ele havia dito.

Estávamos no escritório em uma reunião particular de negócios.

O sr Tenner era o administrador central de Dundeya,um homem podre de rico que é famoso por seus adultérios.

- Você não ouviu nada do que eu falei - comentou se ajeitando na cadeira.

- Sim, eu ouvi. O senhor falava da obra da reforma da escola pública.

Lua Imortal - Sangue de Prata 《2° Livro》Onde histórias criam vida. Descubra agora