Oi galera, desculpe a demora. To voltando. Cap novo, coisas novas, hummm. Estou divulgando fanfics boas. Então lá vai:
O TUTOR, de SthefaneLima
*
Eu estava dolorida e estava quente muito quente. Resmungei e me aconcheguei mais no corpo de Christian. Suspirei, vi todas as imagens dos nossos momentos juntos, do prazer que senti com ele dentro de mim...
Abri os olhos e logo os fechei incomodada com a luz que surgia da janela grande de vidro. Ergui meu corpo e senti uma dorzinha encomoda lá embaixo.
O observei. Tão bonito. Os cílios longos, a pele levemente morena, lábios rosados e o corpo musculoso. Depositei um selinho em seus lábios e ele se aconchegou mais em mim. Sorri e tirei sua mão de cima da minha cintura.
Levantei e me espreguisei. Olhei em volta e capturei a camisa branca de linho que Christian usará na noite passada. A cheirei, o aroma citrico entrando em minha narinas. A vesti e sai, procurando a cozinha.
Quando achei, fiquei espantada com o tamanho da cozinha. Era ampla e tinha um balcão para servir. Sorri. Olhei o IPhone em cima da bancada conectados aos fones de ouvido. Ele deve ter deixado aqui. Acho que vou ouvir um pouquinho.
Liguei e escolhi Sugar (Maroon 5). Coloquei os fones, botei o celular no bolso da camisa. Achei uma frigideira e fui a geladeira e retirei três ovos. Omelete e bacon. Cortei quatro tirinhas de bacon e esperei os ovos esquentarem. Peguei a espatula mexendo os ovos. A música chegou ao refrão e meus quadris se mexeram livremente.
Your Sugar...
Yes, please...Ai, se o Christian povasse o meu açúcar. Acho que ele já provou.
Virei-me ainda balançando os quadris. Dou um passo para trás de susto. Merda. Ele está sentado em um dos banquinho da bancada. Apoiado sobre o cotovelo, com o indicador sobre os lábios, disfarçando o sorriso contido.
Abaixo a cabeça e sinto a vermelhidão tomar meu rosto. Contínuo batendo os ovos e depois o observam. Ele se levantou e veio em minha direção. Ele tira um fone e coloca em seu ouvido. Tiro seu celular do bolso e coloco em cima da bancada, deixando a frigideira sobre o fogão desligado.
Ele levanta uma sobrancelha.- Desculpe. Cozinho melhor ouvindo música.
Ele sorri presunçosamente.
- Foi mesmo um belíssimo show, Srta. Stleel.
Ruborizo mais forte.
- Poderia pegar os pratos e os copos? Vou pegar o suco.
Sigo em direção a geladeira. Tiro o suco e sigo para a bancada e ele já tem colocado os ovos em pratos separados. Ainda há iorgutes, cereais e pães de diferentes formas. Acho que ele quer que eu fique gorda!
Ele se senta ao meu lado e começa a comer. Pego um pouco de granola e mastigo. Olho para ele que devora os ovos que fiz. Engole e diz:
- Sabe, Ana... - ele para de comer e me fita. - Eu nunca soube em que que a tia Carla trabalhou depois de virmos par Seattle. Poderia me dizer? E isso está ótimo. - Diz, voltando a comer, esperando a resposta.
Hummm. Que merda!
- Só conto se você não surtar. - Ele franze as sobrancelhas e para de mastigar, mas assente. - Primeiro, minha mãe arrumou emprego na casa do Hyde, Jack Hyde.
* flashback on
Era aniversário de Clarie, irmã de Jack. Clarie fazia cinco anos, e com a pouca idade, tinha um amor a vista: Christian. Jack não perderia a oportunidade de ver Ana novamente e por isso fez questão de colocar "AMIGOS DOS CONVIDADOS SÃO BEM VINDOS!" no convite de Christian. O mesmo não estava afim de ir, mais após algumas investidas da mãe e do olhar pidão de Ana, ele foi. Sabia que Hyde só queria Ana e ele não dexaria ela ficar sozinha com ele jamais.
No decorrer da festa, Jack chegou perto de Ana e disse:- Dança comigo?
Ela iria aceitar, mas foi impedida quando Christian pegou sua mão e a puxou para pista de dança. Jack olhou para Christian e Christian olhou para Jack e ali nasceu um briga de anos e anos.
* flashback off
- Porra, Ana, o Hyde!?
Pisquei.
- Olha, a mamãe não tinha oportunidades como na casa dele, okay? Não foi uma escolha, foi uma necessidade.
Mastigou como uma criança malcriada e quando engoliu falou:
- E depois?
- Fomos para casa de Kate. Você deve conhecer. Aquela que era filha do advogado Kavarnagh. Kate Kavarnagh.
Bebo um pouco de suco e o observo.
- Eu divido o apartamento com ela. - Concluo.
Ele me olha e sorri de canto.
- Não precisava. Eu poderia comprar um apartamento grande para você, ou poderia ficar aqui comigo. Só eu e você.
Frazo as sobrancelhas.
- Tipo, só eu e você?
Ele assente e larga o garfo. Ela acaba de comer e levanta. Eu levanto também. Observa seu abdômen. Sem camisa, a calça de moletom cai sobre seus quadris de um jeito muito... Gostoso. Ele é quente.
Pegou minha mão e me guio para o andar de cima. Parou em frente o uma porta branca.
- Que tal um banho?
- Eu adoraria.
*
Depois de mais uma incrível rodada de sexo, eu estava acabada realmente Christian sabia o que fazer com uma mulher.
Neste momento eu estava dentro do banheiro. Já me troquei. É domingo, já faz dois dias que estou na casa de Christian. Preciso descansar. Tudo que fiz nesse final de semana foi... Bom em parte saber mais sobre Christian depois dele vir a Seattle e sexo. Mas não foi só sexo, foi amor, foi fazer amor... Eu não sei...
Estou confusa. Não faz uma semana que nos revimos e já aconteceu tanta coisa. Talvez, eu deva me afastar um pouco só um pouco.
Saio do apartamento e paro ao lado da porta do carro. O motorista abre para mim a porta e antes de entrar ele se aproxima e me dá um selinho.
- Não quer ficar mesmo?
Segura meu rosto. Sorrio e toco em cima da dele.
- Eu preciso ir, mesmo. Desculpe, tchau.
Entro no carro e fecho a porta, sem falar nada ou beijá-los. Ele bate no vidro e eu o abaixo.
- Por que eu acho que você está me dizendo adeus?
- Porque eu estou indo embora. Tchau.
Eu fecho o vidro. O motorista arranca com o carro em direção a meu apartamento.
Está na hora de pensar bem sobre o que está acontecendo.
*
ATENÇÃO, LEIAM.Entendo estou demorando a postar, pois está realmente muito difícil para mim achar tempo para atualizar. Queridas, espero que estejam gostando.
Próximo capítulo: "Você aceita?"
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Você me esperaria?
RomanceAnastasia Steele sempre foi de uma pequena família pobre, vivia com a mãe, Carla, pois o pai havia morrido. A mãe conseguiu um emprego na casa dos Grey como babá e desde então sua pequena garotinha só tinha olhos para o filho do meio da Sra. Grey. A...