Capítulo IX

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Hey! Voltei com mais um capítulo pra vocês. Posso ter demorado uma semana, mas acho que consigo postar dois capítulos num final de semana, o que acham disso?

Boa leitura, lindezas.

ASASUKA

P.s.: garota da foto se chama Rachel.
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POV LAÍSA

- Meu nariz! Você quebrou o meu nariz! - disse com a mão no nariz, sangrando. - Sua vadia, vou matar você!

- Não tenho medo de piranhas.

Dei os ombros e fiquei se encarando, desafiadoramente com uma sobrancelha levantada.

Ela deu um passo pra frente e eu levantei meu punho em sua direção. Ela recuou dois passos e eu sorri vitoriosa pra essa vaca.

- Pode tirar esse sorrisinho idiota da cara, que eu vou te quebrar inteira.

- Você mais fala do que faz, ridícula.

Ela veio correndo pra cima de mim e eu novamente dei um soco em seu nariz. Dessa vez ela caiu no chão com a mão no nariz

- Ai! Porra meu nariz de novo!!

- E é isso que você recebe quando mete o nariz na vida dos outros. - o deboche estava estampado na minha voz é provavelmente no meu rosto.

O nariz dela estava sangrando mais do que antes e eu sorri, pegando minhas coisas e saindo de lá, antes que me peguem.

[...]

Andei apressada para a aula, quando um dos estudantes do grêmio me parou.

- Laísa Müller, não é?

- Sim, sou eu, por que? - perguntei desconfiada, já que eu tinha socado e quebrado o nariz de Rachel duas vezes.

- A senhorita poderia me acompanhar por favor?

- Claro, claro.

Ele começou a andar e eu fui o seguindo, com medo.

Cara, primeira vez que eu soco alguém na escola de dez minutos depois eles já estão sabendo, estou fodida.

O que será que vão fazer comigo?!

Vish, se meus pais descobrirem eu estou lascada.

Vi que estávamos chegando à sala do grêmio,

- Pode entrar primeiro. - ele segurou a porta para mim e eu entrei.

Lá estavam praticamente todos os estudantes do grêmio, dentre eles haviam duas meninas e três meninos, sem contar com o menino que me trouxe aqui.

Um deles me indicou a cadeira para sentar e eu sentei desconfortável.

O menino que me trouxe aqui se sentou e ajeitou os óculos, para logo depois começar a falar.

- Srta. Müller, estamos aqui para ler falar que já sabemos o que aconteceu e...

Pronto! Fodeu! Adeus vida, mãe e pai, eu amo muito vocês, mas por favor não me deixem de castigo! Eu imploro meus Deuses! Por favor, não me deixem ser castigada por uma autodefesa!

- Srta. Müller? Srta. Müller! Acorde! - acordei do transe quando ele praticamente gritou na minha frente, estalando os dedos.

- Oi?! Ah, m-me desculpem, eu... Eu... Er... Hum... - gaguejei.

Amor Por Acidente - COMPLETOOnde histórias criam vida. Descubra agora