Capítulo XXIII

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Hey!! Voltei lindezas!!

Capítulo dedicado à WillyaneOliveira, amei o comentário dela no capítulo anterior, muito obrigada mesmo. Escrevo essa história com todo amor e carinho para vocês e é muito bom ver que alguém gosta do seu trabalho. Então... MUITO OBRIGADA WillyaneOliveira e todas as pessoas que me acompanham, amo escrever pra vocês.

Boa leitura!

Asasuka.




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Pov Laísa


Entrei na escola com um braço de Caio no meu ombro. Rachel e as suas amiguinhas vacas me encararam, acho que se tivessem raio lazer nos olhos eu já estaria frita. Caio parou e me olhou, depois olhou elas e virou pra mim de novo. Vi um brilho brincalhão passar pelo seu olhar e comecei a desconfiar.


— Amor da minha vida... — cantarolou olhando pra mim.

— Não tenho dinheiro, nem comida.

— Que isso amor, só queria um beijo da minha namorada... —  me puxou pra perto e roubou um beijo meu.


Abracei seu pescoço e retribuí o beijo, não iria perder um beijo bom por causa dessas patricinhas vacas.

 — Ok... Por que me beijou? Não que eu não goste, por que seu beijo é muito bom, mas por que?

— Eu vi como a Rachel te olhou e quis mostrar que estamos juntos. Mas... Quer dizer que o meu beijo é muito bom? — sorriu cafajeste

— Deixa de ser idiota... — comecei a andar com ele atrás de mim.

— Fala de novo amor, vou ter que te obrigar a falar? — grudou seu braço no meu e ficou me encarando.

— Caio! Temos que ir pra aula.


O puxei pela mão até o corredor, parei na frente do meu armário e Caio ficou do meu lado, até por que seu armário era do lado do meu. Peguei os livros e os cadernos que precisava e tranquei o armário.


Caio... — Essa voz de taquara rachada, ou melhor... De traveco, se aproximou e eu fingi que estava mexendo nos cadernos. —  Que encenação foi aquela lá no pátio? Precisava de tentar me causar ciúmes? Por que não deu muito certo, sei que essa daí... —  apontou pra mim com nojo —  nunca chegaria aos meus pés.

  — Primeiro de tudo... Essa daí tem nome, e é Laísa Müller, futuramente Laísa Müller Bitencourt. Segundo, ela não chegaria aos teus pés mesmo. —  OI?? Como assim Caio?! — Por que você é tão baixa que a minha namorada teria que agachar muito, e ela é tão perfeita que eu tenho medo dela quebrar só por abaixar tanto. Então... Se você se meter com a minha namorada, ou tentar me "seduzir", ou seja lá o que você faz, eu acabo contigo e deixo ela acabar contigo também... Vaida.


O povo do corredor, que tinha parado pra ouvir, começou a gritar "Uuuuuhh! Toma na cara, Rachel!", "Chora mais, bebê".

Ele pegou minha mão e me puxou pra sala de aula. Olhei pra trás e vi uma vadia paralizada no meio do corredor com a boca aberta, dei um sorrisinho vitorioso pra ela e pisquei.
  

Ele é meu, piranha.

Entramos na sala e Caio sentou atrás de mim, eu "montei" na cadeira pra ficar de frente pra ele. Ele pegou meu cabelo e começou a brincar com o mesmo, como sempre.

Amor Por Acidente - COMPLETOOnde histórias criam vida. Descubra agora