Capítulo XIII

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Hey, voltei amados leitores! Bora ler?
Pai da Laísa na foto, gente! Dr. Rogério Müller.

Galerinha, to com um enorme problema na internet, ela simplesmente não quer funcionar desde 07 de setembro... Não sei o que aconteceu direito, mas parece que a operadora ta com um problema lá e ta colocando a culpa aqui em casa.

Mas! Vou continuar fazendo os capítulos, não sei quando vou retornar, mas é bem provável que eu já tenha terminado o livro e daí é só alegria, postando dois capítulos aos finais de semana, Ok?!

Não me abandonem please??

Boa leitura!

ASASUKA

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POV LAÍSA

Concordei com a cabeça e passei-lhe o endereço de casa, ele começou a dirigir e um silêncio se colocou dentro do carro junto com a gente.

Fiquei olhando pra janela, sem qualquer tipo de contato com ele...

Sei lá... É meio estranho ficar no carro com essa coisa inútil e idiota...

Olhei pelo canto do olho pra ele e ele fez a mesma coisa. Corei e desviei o olhar pra outro canto, ouvi um sorriso vindo dele.

Idiota, ele ta se divertindo com a minha vergonha!

- Então... Faz quanto tempo que você mora aqui? - ele tentou puxar assunto.

-Eu moro aqui faz... Acho que... Acho que desde sempre to morando aqui - sorri sem graça.

- Legal, sou novato na cidade, mas já to pegando a manha dos lugares e tal.

- Sério? Veio da onde?

- Austrália. - sorriu e percebi um pouco de nostalgia passar pelos seus olhos.

- Branquelo desse jeito? - ri um pouco, tentando animá-lo.

- Ei! - deu uma risadinha - Não era tão branquelo, só que eu parei de ir na praia e fiquei assim.

- Ah... Ok né?!

- Mas se você me mostrar onde é a praia eu posso ficar bronzeadão e mais gostosão pra você - ele deu um sorriso malicioso e uma piscadinha.

- Eu não, pergunta pra o povo lá da sala. - pensei nas putas plastificadas que ficavam se exibindo, ou melhor... Esfregando as silicones no rosto dele.

- Amor! Não precisa ficar com ciúmes! - deu risada e eu me irritei.

- Não sou seu amor, idiota! E quem disse que eu to com ciúmes?! - percebi que estávamos chegando e já me preparei para sair.

Ele parou o carro, mas não me deixou descer, pegou as nossas coisas e depois veio me pegar no colo, como se eu fosse uma criança de três anos.

Mas você estava gostando disso, criatura!

Shiu, imbecil...

Você sabe que é verdade... Só não quer assumir.

Pois é, mas não na portaria da minha casa!

As senhorinhas do prédio olharam para nós com olhares maliciosos e curiosos. Dona Clotilde se aproximou assim que Caio trancou a porta do carro.

Amor Por Acidente - COMPLETOOnde histórias criam vida. Descubra agora