Capítulo XXVIII

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HEY PESSOAS! VOLTEI MEU POVO!

Eu ia postar dois capítulos no feriado, mas acabei passando mal e pegando uma virose, desculpa gente...

Boa leitura!

Asasuka.

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(ATENÇÃO! CENAS FORTES NO INÍCIO DO CAPÍTULO, SE NÃO GOSTAR, NÃO LEIA! PULE PARA O PRÓXIMO "ATENÇÃO". OBRIGADA!)



Pov Laísa

Dedos...

Dedos macios e quentes, suavemente passeavam e faziam carícias em minha pele. Suspirei adorando o carinho e ouvi uma risada rouca e gostosa, logo em seguida senti beijinhos nos meus ombros e pescoço.



- Acorda meu amor, temos que ir pra aula, vamos?

- Hum... Não... - escondi o nariz no peito dele.

- Vai fazer birra é? - assenti com a cabeça - Pois bem... Vou te deixar sozinha então.


Senti ele levantando da cama e indo pra o banheiro. Resmunguei e levantei da cama quando ouvi o chuveiro sendo ligado, abri a porta do banheiro e vi Caio cantarolando uma música qualquer debaixo do chuveiro.


Esse homem deveria ser proibido de circular nas ruas...


Sorri com o meu pensamento e entrei no box, o abraçando por trás e encostando a testa en suas costas largas. Ele pegou minhas mãos e começou a massageá-las para depois se virar pra mim e me esmagar num abraço caloroso.



- Bom dia, flor do dia! - ele beijou minha testa e sorriu.

- Bom dia...

Continuamos nos dando banho normalmente, Caio começou com as mãos bobas, me apertando aqui e ali...


- Caio...

- O que foi, meu bem?

- Você é muito tarado!


Ele abaixou a cabeça, passou a língua nos lábios e sorriu de lado, como sempre fazia quando aprontava.


- Ah meu bem, não posso fazer nada se você é gostosa demais. - me puxou pela cintura até estarmos colados, seu membro já dava sinais de vida em minha coxa.

Revirei os olhos e sorri. Suas mãos grandes desceram até a minha bunda e a levantaram até eu enroscar minhas pernas em seu quadril, esfregando nossas intimidades devagarinho.

Me senti molhada e o banheiro começou a ficar mais quente, coloquei minhas mãos na nuca dele e o puxei pra um beijo intenso. Nossas línguas brincavam uma com a outra, enquanto nos apertávamos e arranhávamos.

Caio começou a lamber e morder minha orelha, descendo para o pescoço logo em seguida. Uma de suas mãos foram parar em meus seios, me fazendo arfar alto e morder o lábio. E num passe de mágica, nós estávamos conectados novamente.

Gemi contra o seu ombro e comecei a ajudá-lo, tentando subir e descer por toda sua extensão. Ele começou a me penetrar com agilidade e força, fazendo meus peitos pularem pra cima e pra baixo.

Me agarrei em seus ombros e gemi baixo, com medo de escutarem pelo apartamento inteiro.

- Oh meu Deus! Caio!

Amor Por Acidente - COMPLETOOnde histórias criam vida. Descubra agora