Capítulo X

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Hey! Voltei com mais um capítulo!
Esse aí em cima é o Caio, sim, parece que ele é o certinho da escola, mas não kkk. Ele é só o Caio mesmo.
Boa leitura!

ASASUKA.

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POV LAÍSA

Ele começou a rir do nada e eu virei a cabeça, como no filme do O Exorcista.

- O que você está fazendo? - resmunguei com os dentes trincados.

Ele não me respondeu, só continuou a rir e começou a dar gargalhadas altas.

- Senhor Caio Bitencourt! Deseja compartilhar o motivo da sua gargalhada conosco?! - A professora de História, Mônica, falou o fuzilando com o olhar.

- Não é nada não, professora. - ele falou enxugando as lágrimas e rindo baixinho.

- Da próxima vez que eu pegar o senhor atrapalhando a aula de novo, eu irei mandá-lo para a sala do grêmio, junto com a senhorita Müller.

- Mas eu não fiz nada, professora!

- SILÊNCIO! - ela berrou e me encarou furiosa.

Ela continuou me encarando por alguns segundos, como se fosse uma garantia de que eu não iria mais falar. Sendo que eu não tinha falado nada.

Pode tirar foto, querida, é até melhor que dura mais.

Quando finalmente cansou de me vigiar e vigiar o imbecil, ela se voltou para o quadro e começou a escrever com o seu pincel de quadro vermelho.

TRABALHO DE HISTÓRIA.

Me virei para trás e peguei meu caderno das mãos do retardado, e logo depois ouvi uma bronca da gorda velha mal-amada.

Eu hem, filha. Sua Tpm está foda! Eu não fiz nada e você briga comigo? Tudo isso por causa do filho da mãe chamado Caio Bitencourt!

- Eu vou te matar. - sussurrei e ouvi ele sorrindo.

- Você terá muito tempo para fazer isso.

- Como assim?!

- Minhas aulas são basicamente as mesmas que as suas.

MERDA!

É isso mesmo produção?! Vou ter que aturar esse imbecil o dia todo?!

Eu quero morrer! Por favor, querido Zeus, mande a Medusa aqui para me transformar em pedra.

Eu não quero passar o dia todo com esse infeliz nas minhas costas.

- Turma, teremos um trabalho para fazer, é em trio... - a turma toda fez sons de aprovação, mas logo isso foi cortado pela voz da bruxa má -... Mas! Eu sortearei os trios.

Ouvimos uma batida na porta e logo o líder, que eu ainda não sei o nome, pediu licença para entrar.

- Com licença, professora. Desculpe atrapalhar a sua aula.

- Ora essa, aonde já se viu você me atrapalhar, meu bem? - a professora se derreteu praticamente. Mas já estou acostumada, ela sempre gostou desse menino.

Pedófila...

- Sente-se aonde quiser, senhor Ferreira.

Ele olhou para a sala toda e notou que não tinha lugar sobrando.

- Eu vou lá na outra sala para pegar mais uma cadeira.

- Está bem, meu querido.

Ele olhou pra mim e piscou, depois saiu da sala.

Amor Por Acidente - COMPLETOOnde histórias criam vida. Descubra agora