Amor Por Acidente - COMPLETO

Capítulo XX - Parte I

Hey! Voltei! Prontas para outro capítulo?!

Então galerinha, sumi né? A minha internet tirou férias e ta caindo todos os dias... Estou tentando fazer os capítulos, mas nem modificar a internet deixa.

Boa leitura!!

ASASUKA.

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Pov Laísa

— Laísa Müller, quer namorar comigo?

Arregalei meus olhos e coloquei as mãos na boca. Caio ficou me olhando e vi que ele estava tremendo.

— Eu... Eu sei que é muito cedo... Mas... Pensei... Eu... Ér... Eu gosto muito de você... Gosto não... Me apaixonei por você... Mas se você não quiser... Eu... Vou entender... É só que eu achei que você... Você gostasse de mim do mesmo jeito e... — ele estava gaguejando e sua voz estava falhando. Lágrimas saíram dos meus olhos. — Laísa! Você está bem?!

Sorri pra ele e pulei nos derrubando na areia.

— To mais que bem! To muito feliz, haha!

— Sério? Por que eu posso esperar...

— Caio...

— Hum?

— Cala a boca. — o beijei com carinho e paixão.

— Plagiadora...

Hoje é um dos dias mais felizes da minha vida...

Estava tudo perfeito... O céu estrelado em cima de nós, as músicas tocadas pela bandinha eram legais, nossas respirações tranquilas e iguais também eram boas.

Caio beijou meu ombro e acariciou meu braço.

— Eu tava nervoso demais, sabia? — ri e levantei um pouco a cabeça.

— Por que?

— Ah, sei lá... Você poderia não aceitar e isso poderia ter acabado com a nossa amizade, por que... Eu sou apaixonado por você, mas antes de tudo, adoro ter você como amiga. E eu não queria estragar tudo...

Sorri e beijei seus lábios devagar.

— Eu também adoro sua amizade. Acho que me acostumei com você me levando pra escola todos os dias, haha. E agora eu tenho um bônus, não tem mais desculpa pra não me levar pra escola.

— Ah... Então a senhorita só está comigo por carona?! Bom saber.

Sorri e ele fez carinho na minha têmpora.

— A gente já vai?

— Já quer se livrar de mim, menina Müller?! Sua lista só está aumentando.

— Eu tenho lista agora? Haha, mas eu só quero saber se a gente já vai mesmo.

— Se você quiser...

— Vamos? Você pode dormir lá em casa, minha mãe já te trata como genro mesmo.

Ele sorriu e me deu um selinho, levantando em seguida. Fui me levantar, mas ele, como sempre, me pegou no colo do nada.