Capítulo XIV

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Hey gente...

Eu sei que ando dando recados pelos outros capítulos e tal, mas agora é sério.

Vou explicar a minha situação.

Bem, primeiro de tudo, eu tive uma falha enorme na internet, agora ta fazendo um mês que a internet não tá pegando (ou seja, estou escrevendo isso no dia 07 de outubro de 2015).

Tive uns problemas com a operadora. A mulher simplesmente berrava ao telefone e dizia que a culpa tava aqui em casa, até que em um belo dia eu resolvi falar com o chefe dela. Ok, o chefe resolveu o meu problema.

- Mas e porque você não tá postando??

Por dois motivos, um acarreta o outro.

1) Minha mãe ficou doente, teve pneumonia e ficou internada.

2) Eu fiquei doente, ainda estou doente, fui ao médico hoje e levei um monte de agulhadas por que a enfermeira não achava a minha veia (resultado: braço inchado e dolorido). Estou ardendo em febres absurdas, que variam de 38,5° a 39,3°.

Mas estou fazendo alguns capítulos já, tenho uma boa parte pronta. Ok?

Então,

Boa leitura!

ASASUKA

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Pov Laísa

Ele passou as mãos pelo meu rosto e continuou com o beijo. Já que eu não sabia o que fazer, fiquei imitando o que ele fazia...

E era muito bom, gente do céu! Ele sabia beijar muito bem!

Senti ele sorrir durante o beijo e corei, tentei me afastar, mas isso só serviu de motivo pra ele me puxar mais pra perto.

Você está quase no colo dele...

O quê?! Ah não! Foi longe demais! Merda, preciso parar, mas não consigo!

Fui me afastando devagarinho e parando o beijo, até que ele apenas me dava selinhos.

Fechei os olhos com vergonha e tentei me esconder debaixo do cobertor.

- Ei! Não precisa se esconder, não foi ruim... Ou foi? - ele sorriu e se enfiou debaixo do cobertor junto comigo.

- Não olhe pra mim! - cobri meu rosto corado e ouvi ele rir.

- Menina Müller, tire as mãos daí - não tirei e ele sorriu de novo - Vai, por favor, me deixe ver seu rosto coisinha linda.

Neguei ainda mais corada e ele tirou minhas mãos de lá.

- Olha pra mim, por favor... Vou ficar chateado de você não olhar... Isso, ta vendo? Não é tão difícil assim encarar esse deus grego.

- Idiota...

- Eu beijo bem, não é?

- Não mesmo.

- Hum... Acho que você não provou o bastante para julgar...

- O quê...? Não! Caio! Meus... - outro beijo.

Ele subiu em cima de mim, me prendendo na cama, fazendo o cobertor ir ao chão e começou um novo beijo. Esse era quente e avassalador, era muito bom esse gosto de hortelã que ele tem na boca. Joguei minha consciência e meus medos para o espaço e segurei sua nuca. Ele sorriu e eu também, mas logo continuamos, ignorando tudo e todos.

Até que...

- Laísa. Ta tudo bem? Vocês não desce... Ah meu Deus! - Minha mãe olhou assustada e colocou as mãos na boca.

Caio sorriu e colou a testa na minha, logo depois levantou e ajeitou a camisa que tinha subido um pouco.

- Mil perdões, Dona Marie. A culpa foi minha, eu que comecei com isso.

Eu estava linda né? Cabelo pós foda, lábios vermelhos e inchados, rosto vermelho, respiração rápida e ofegante. Mesmo que não tenha rolado nada mais do que um beijo, parecia que eu tinha acabado de fazer todas as posições do livro Kama Sutra aqui.

Minha mãe levantou uma sobrancelha pra mim sorrindo.

Acho que depois do choque ela ficou bem felizinha...

Meu subconsciente olhou pra mim malicioso e com olhos acusadores.

- Então... Não vou brigar com vocês pelo que vocês fizeram, até porque não foi nada demais e também é super normal adolescentes se pegarem. É só ter mais cuidado, se seu pai descobrir isso, Caio é um homem morto.

- Então a senhora não está brava comigo?

- Já podemos passar da fase de Senhora, me chame de Marie, querido. E sim, não estou brava. Mas enfim, já que está tudo bem, vou voltar pra cozinha, daqui a pouco eu chamo pra o jantar, se você quiser pode ficar aqui, vai ser meu convidado especial.

- Ta bem, vou ficar sim, Marie.

Eles sorriram um pra o outro e ela saiu.

- Então... Onde estávamos?

- Você saindo da minha cama. - levantei e ele me puxou de volta.

- Ah não, senhora. Você está machucada e eu preciso cuidar dessa sua cabecinha.

Ele me abraçou e me colocou deitada do seu lado na cama, ligou a TV e ficou fazendo carinho no meu cabelo.

É meio estranho, que só nesse dia nós ficamos tão próximos. Ele agora estava na minha cama de conchinha comigo e me fazendo carinho. Eu não deveria deixar isso acontecer, não quero quebrar a cara depois, vai que ele está fazendo uma aposta? Sei lá... Nunca se sabe o que passa na cabeça dos outros. Mas por enquanto vou deixar, pelo menos até o papai chegar.

[...]

- Dorminhoca... Vamos acordar? Sua mãe já fez a janta e seu pai já veio aqui pra ver como você está.

- Mais cinco minutos...

- Vamos, menina Müller. Já estão nos esperando lá embaixo.

- Não quero ir...

Ouvi um suspiro e ele levantou da cama, ouvi passos até a porta, que foi aberta e voltei a dormir. Ou tentei, por que três segundos depois ele me pegou no colo e foi andando até aonde meus pais estavam.

- CAIO! EU VOU CAIR! ME LARGA!!

- Até parece que eu nunca fiz isso antes...

- Me solta! - esperneei no colo dele até entrarmos na sala de jantar.

Minha mãe nos olhou sorrindo e meu pai me encarou carrancudo. Parei de espernear e ele me deixou no chão, puxando a cadeira pra mim. Sentei silenciosamente e ele foi para o outro lado da mesa, sentando-se à minha frente. Chutei sua perna por debaixo da mesa e ele sorriu.

- Hum... Então quer dizer que eu chego em casa e minha filha ta dormindo com um cara... Bom saber...

- O que?! Não, pai. Não foi assim!

- Foi o que eu vi, Laísa.

- Mas pai! Eu não fiz nada, juro pra você!

- Calma, não sei por que está tão nervosa, não vou machucar o seu namorado. Gostei muito desse garoto, ele me contou toda a história é ganhou o meu respeito por ter cuidado de você.



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Então?! Nos vemos no próximo capítulo.

Beijos enormes, amores.

ASASUKA

Amor Por Acidente - COMPLETOOnde histórias criam vida. Descubra agora