Amor Por Acidente - COMPLETO

Capítulo XIX

Hey!! Bem, não tenho muitos comentários pra esse cap, então kk...

Boa leitura!!

ASASUKA

_____________________....................................___________________________

Pov Laísa

Caio estava perfeito em sua camisa xadrez verde. Seu queixo estava caído e eu tive vontade de rir, mas uma coisa importante me fez ficar muda e paralisada.

Um buquê de rosas vermelhas!

— Ér... Oi? — falei baixinho e isso foi o suficiente para que ele tenha saído do transe.

— Está linda... Não que você não seja linda todos os dias... Não quis dizer que você é feia ou gorda ou... Ai droga! — ele corou e coçou a cabeça nervoso — Não quis dizer isso! Me desculpa eu... Eu...

Sorri pra ele e dei uns passos pra frente, fechando a porta atrás de mim.

— Obrigada pelas rosas, são lindas.

— Ah é, as rosas, haha... Bem... Achei que uma garota bonita merecesse coisas tão bonitas quanto ela.

Ele me entregou o buquê e eu aproveitei essa aproximação para lhe dar um beijo.

— Você também está muito lindo — sussurrei e ele sorriu segurando a minha mão.

— Vamos então?!

Assenti e fomos andando até o elevador. Ele apertou a minha mão e me trouxe para perto.

— Gosto de você perto de mim, sabia?

— Digamos que é agradável ficar perto de você. — sorri e ele mexeu no meu cabelo, me abraçando por trás em seguida.

Ficamos quietos e abraçados o resto do percurso do elevador. Aqueles míseros minutinhos pareciam horas ao lado dele.

Assim que as portas se abriram ele me puxou até o carro e abriu a porta para mim. Sorri e entrei no carro, colocando o cinto e vendo ele dar a volta no carro.

— Próxima parada: Luau na praia! — entrou no carro e começou a dirigir.

Ficamos em silêncio a maior parte do trajeto, não era aquele silêncio constrangedor, era agradável e confortável. Em algumas partes da estrada, Caio segurava minha mão.

E eu gostava disso, gostava de me sentir com borboletas no estômago, gostava de quando parecíamos um casal, gostava dessa harmonia entre nós dois.

— Te dou uma estrela se você me disser por que está tão quieta...

— Eu estava pensando. — sorri.

— Em que?

— Em nós dois... Gosto dessa harmonia e desse clima confortável que existe quando você ta perto de mim.

Corei quando ele me olhou sorrindo.

— Também gosto disso. — acariciou minha mão e começou a prestar atenção na estrada.

[...]

— Chegamos!

Era uma praia afastada e já tinham muitos casais sentados na areia, uma bandinha tocava em um palco improvisado.

Saí do carro e encontrei Caio com travesseiros, uma toalha de piquenique e uma cestinha com, provavelmente, comida.

Peguei a cesta para ajudá-lo e ele trancou o carro.