32Capítulo- Tu és minha.

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POV Megan

- Eu não vou voltar para ti! - Exclamei irritada.

- Megan,por favor! Eu amo-te. - Ele disse infeliz.

Suspirei,sem paciência.

- Luke! Vamos apenas manter esta distância,por favor,não faças da minha um inferno. - Pedi.

- Tudo bem,desculpa por tudo,eu nunca devia ter feito aquilo. - Assenti.

- Está tudo bem,eu tenho de ir. - Eu sorri e ele o fez para mim.

Saí do parque onde estava a ocorrer a minha discussão e do Luke. Eu estava aborrecida em casa então fui beber um café ao café,o Luke viu-me e  não perdeu tempo,começou com os seus lamentos irritantes. Mas agora estou a ir para casa porque estou com medo que mais alguma me estrague a tarde,mas também por serem 19:30 da tarde,possivelmente o Justin chegou a tarde.

Tirei as chaves de casa que estavam dentro da minha mala e coloquei na fechadura,abrindo a porta.

- MIA! - Corri para os braços dela. - Que saudades suas! A minha empregada sexy voltou!

Gargalhei e vi as suas bochechas coradas.

- Menina,também não é tanto assim! Tive muitas saudades suas! - Deu-me um curto abraço.

- O meu pai?

- Não sei,ele deve estar a chegar.

Ambas olhamos para a porta,estava a ser aberta e era o Justin,com mais alguém.

- Olá Megan! - Guinchou Soena.

Merda,porque é que el voltou? Estava tudo tão bem.

- Oi. - Revirei os olhos. - O que estás aqui a fazer?

- Então...o teu pai convidou-me,para vir jantar cá a casa. - Arquei a sobrancelha e encarei-o.

Ele deu-me um sorriso,arregalei os olhos.

- O que ganhas com isto? Justin?

- Justin? Porque é que não o chamas pai? - Disse a Soena e eu sorri de canto.

- Meu amor,para que saibas o Justin,não é o meu pai. - Olhei-os,a Soena gargalhou ironicamente.

- Não,não inventes oportunidades para conseguires coisas.

- Soena. - O Justin chamou-a e ela olhou. - A Megan não é minha filha.

Ela encarou o Justin seriamente.

- Vocês já fizeram sexo. - A minha boca abriu-se de espanto.

- Não! - Gritei. O Justin arregalou os olhos por conta do meu grito.

- Estavas desesperada,querias tanto comer o Justin.

- Ouve bem! - coloquei a minha mão esquerda no seu queixo. - Eu não como ninguém,ouviste? Tu é que comes os restos,estão desesperada por qualquer homem,achas que não te conheço? Cabra. - Cuspi-lhe as palavras na cara.

Desejo Proibido // jb (ACABADA) Onde histórias criam vida. Descubra agora