Que sentido faria eu voltar para o meu pai? Eu tenho alguém que cuida de mim, o Justin.
- Eu não quero que vás. - Ele choraminga.
- Eu não vou, prometo. Ele é estupido, não tem sentimentos.
- Ele odeia-me, e pode magoar-te.
- Odeia, porquê?
- Ele acha que a tua mãe o traiu comigo. Imagina que ele vem atrás de ti, o que farei?
- O que sempre fizeste, Justin.
Enconstei a minha boca entre o seu ouvido e o seu pescoço.
- E eu não vou deixar-te, apesar de tu me fazeres mal, por vezes, eu não me vou embora.
Ele faz-me mal, mas tão bem ao mesmo tempo, eu gostaria de gritar para todo o mundo o quanto eu estava apaixonada por aquele homem, que se fez de passar por o meu pai durante algum tempo, eu estava apaixonada.
Ele ergueu a cabeça e olhou para mim com um sorriso.
- Estou bebado.
- Eu sei. - Gargalhei.
O corpo dele chegou-se para mim e deitou-me no sofá, ele ficando em cima de mim.
O cheiro a álcool sempre me incomodava, mas eu não me importava, este momentos eram raros e cheia de honestidade, primeiro porque quando o Bieber bebia ele dizia tudo e eu tomava coragem na cara de falar com ele.
- Gosto de ti. - Ele sussurrou no meu ouvido.
Eu fechei os olhos e sorri.
Agarrei no pescoço dele, com que desse iniciativa para ele se por mais perto da minha cara.
Posicionei o meu corpo melhor, com que o meu corpo gélido se encaixasse no dele.
Depois de estar bem, eu olhei para ele.
- Não preferes o álcool, o cigarro, as mulheres?
- Na verdade, eu gosto imenso dessas três coisas, mas bem eu poderia viver sem essas 3 coisas, menos com uma coisa, uma mulher.
- Quem é a sortuda?
Os olhos dele olharam para mim, e num ato rápido ele beijou-me, e verificava-se a resposta.
Era eu, a sortuda era eu.
Os nossos lábios colidem perfeitamente, os beijos dele eram tão viciantes, as mãos dele eram tão bonitas colocadas no meu corpo.
- Eu amo-te.
Bem, eu sei que é pequeno, mas eu vou fazer assim os capítulos, mas público muito mais.
O que acharam?