♥ Capítulo 1 - Apresentação.

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Meu nome é Sophia Halley (multimídia), mais conhecida com Soph, isso não importa. Nessa história eu vou relatar uma coisa que aconteceu comigo e acontece comigo e com minha melhor amiga Débora Kaditty (Deby), na época eu e ela tínhamos catorze anos ( hoje em dia temos 17 anos). Até hoje todos falam que somos loucas, principalmente meu pai, que até me levou no psicologo e ainda por cima recomendou pra mãe da Deby também, ele disse que se eu não fosse no psicologo ela ia tirar a internet de casa, me proibir de ver televisão e ir na rua, então para não correr o risco de perder isso, eu aceitei a proposta dele, eu e a Deby. Fomos ao psicologo e talz, até que um dia eu conversei com Deby, pra gente ir no psicologo no mesmo dia, porque o esquema era tipo assim: eu ia em um dia antes do dia da Deby ir. Daí nunca íamos no mesmo dia. Mas e como sempre o meu pai disse NÃO, meu pai não deixa eu fazer nada, ele tinha muito ciúme de mim.

Passou uns cinco meses e, enfim, já não precisávamos ir mais no psicologo, eu entrei no esquema da psicologa e concordei que era tudo coisas das nossas mentes, mais eu sabia que não era. Como que duas meninas iam ver e viver a mesma coisa,e ainda falam que somos loucas? Ninguém ao menos tenta entender ou ouvir a gente, o psicologo não conta, ele falava que era coisa da nossa cabeça, se ponha no nosso lugar, entra naquela maldita casa e sinta o terror em sua pele pro resto de suas vidas.

Mudando de assunto, meu pai me proibiu de ver a Deby, meu pai fala que Deby fica botando besteiras em minha cabeça, mas mesmo ela não querendo que eu visite ela, eu sempre vou lá escondido. Eu falo pra minha mãe que vou na casa do meu namorado o Diego, eu vou realmente vou, porém, passo primeiro na casa Deby, ela deixa eu ir lá e as vezes até ela vai. Meu pai é caminhoneiro, por isso sempre está em viagens e quando chega gosta de ficar muito comigo, ele é sempre muito preocupado. Nós queremos provar que não estamos loucas, e na época nos pegamos algumas coisas da casa e estamos fazendo algumas pesquisas para termos provas de que não somos loucas, tenho algumas provas, porém, não é suficiente...

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Sophia: Gente desculpa ai, sai um pouco do contesto (um pouco não, muito), agora eu vou direto ao ponto.
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Mais agora deixa esse assunto pra lá, vamos direto ao ponto.

Um dia a professora Ângela passou um trabalho sobre a terceira guerra mundial, com todos os detalhes e era pra entregar em 3 meses (pra você perceber como trabalho era grande), em dupla, fizemos então eu e Deby até porque eramos melhores amigas. Marcamos pra fazer o trabalho sábado (se não me engano).
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Finalmente, sábado! Estava super ansiosa pra fazer esse trabalho (pensava que era pequeno), Deby não sabia onde era minha casa, então marcamos pra nos encontrar na praça perto de minha casa. Tomei banho, vesti a roupa, passei batom e rímel, e fui até a pracinha se encontrar com Deby, cheguei lá e Deby disse:

- Porra! demorou em, já passou 15 minutos! - Disse irritada.

- Desculpa! 'tava' se arrumando.

- Se arrumar pra vim aqui, depois falo que você não é normal e você não acredita. - Disse ela soltando uma risadinhas.

- Vamos logo! Parece que vai cair um toró (pra quem não sabe é chuva). - Falei puxando ela pra minha casa.

Quando nós estávamos indo pra minha casa, Deby parou em frente a uma casa abandonada enorme que tinha perto da minha casa e disse:

- Sô, olha essa casa que sinistra! - disse ela impressionada, ela é uma menina muito curiosa e gosta de explorar tudo.

- As pessoas daqui fala que essa casa a muitos e muitos anos atrás era uma creche, e tinha uma velha muito religiosa que morava do lado da creche e sempre falava que era a moradia do capeta. E em um belo dia botou fogo na creche, matando todas as crianças e pessoas que trabalhavam aí, várias pessoas viram elas botando fogo, porém não puderam fazer nada o fogo se alastrou muito rápido, lincharam ela até ela sangrar muito e jogou-a no fogo pra morrer junto com os outros. Então passou alguns anos e construíram essa casa aí, porém, o homem que morou ai ficou louco falando que ela era mal assombrada pela velha e as crianças e que tinha que liberta a alma dessas pessoas, se não sempre seria esse inferno. As pessoas o botaram em um hospício e ele está lá até hoje. E essa casa fica aí ninguém pensa em comprar, ninguém entra e ela fica se acabando com tempo. - disse eu um pouco aflita, morria de medo dessa história.

- Que legal! Um dia eu quero entrar ai. - Disse ela.

- Só se for você, por que eu não entro aí nem a pau.

- Vamos ver! - Disse ela com uma cara maliciosa.







A Maldição das Duas Amigas [Parada]Onde histórias criam vida. Descubra agora