♥ Capítulo 2 - O plano.

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(Jonas na multimídia)

[...] - Só se for você, por que eu não entro aí nem a pau.

- Vamos ver! - Disse ela com uma cara maliciosa.

(...)

- Vamos! - Falei com uma cara meio debochado.

Então saímos dali, e fomos minha casa. Fizemos um pouco do trabalho, depois cansamos e decidimos ir um pouco na rua, pra se distrair um pouco. Papo vai, papo vem, e chega uma colega minha, a Maria, ela senta ao meu lado e a apresento pra Deby.

- Deby essa é Maria, Maria essa é Deby. - Disse eu.

- Oi Maria. - Deby falou um pouco tímida.

- Oi... Tudo bem?

- Sim e você? Também. - Disse Deby já sabendo que ela ia falar isso. Rimos um pouco e começamos a conversar sobre os meninos, rolo altas risadas, até que Deby tocou no assunto da casa.

- Maria, se sabe alguma coisa daquela casa abandonada que tem ali perto da pracinha. - Perguntou Deby.

- Ah, sim, muitas coisas, aquela casa é... tem uma energia muito negativa, quando eu chego perto me dar uma falta de ar e um sensação de ser observada, é horrível. - Falou Maria pausadamente. - Mais quando você soube da casa?

- Sophia me contou a história macabra por trás daquela casa.

- Mas não liga não, Soph é doida ela fala isso pra todo mundo, pode ser verdade, pode, quem sou eu pra falar se é verdade ou não. - Falou Maria tentando meio que se explicar.- ... Mas também se você não mexer nada te acontece.

- Como assim se eu não mexer nada me acontece? - Deby exclamou.

- Bom, falam que se não mexer com a casa, nada te acontece, porém se fosse pisar o pé lá dentro, ou até jogar um pedrinha, ela te atormenta fazendo você enlouquecer ou até sumir e nunca mais ser achado, várias pessoas já sumiram quando entraram naquela casa. Eu prefiro nem me arriscar, fico longe. - Disse ela.

- Nossa... Eu não acredito nessas coisas, eu aposto com vocês que entro lá e nada acontece. - Disse ela desafiando.

- Só vai entrar você eu não vou arriscar minha vida. - Disse Maria um pouco exaltada e levando o volume da voz.

- Eu também não entro, jamais. - Deby

- Duas medrosas, isso é tudo mentira pra assustar bebê chorão. - Deby disse com deboche.

- Acabou, vamos parar de falar disso, da medo. E se eu fosse você Debyzinha eu teria medo. - Disse Sô. - E eu não sou bebê chorão.

- Aham, sei... - Ouve um silêncio. - Já que você não é bebê chorão eu te desafio a entrar lá comigo. - Ouve mais um momento de silêncio, e troca de olhares.- ... Aceita meu desafio ou vai ser um bebê chorão, que acredita em historinhas assombradas pra bebê dormir! - Disse ela com deboche, mais um momento de silêncio. - Anda porra! aceita ou não? - Disse Deby irritada.

- Ah... Ta bom, eu aceito mas a gente vai lá rapidinho e volta, ok? - Disse eu com medo.

- Ei! Você tá pensando o que? Que eu vou agora?. - Disse ela, pensei que ela estivesse com medo, mas me enganei. - Vai ter todo um ritual. Nós nos iremos se preparar e sábado que vem nós iremos explorar um pouco aquela casa "amaldiçoada". - Disse ela fazendo um entre aspas com a mão.

- Ok, então se você quer assim, vai ser assim. - Disse eu sem emoção, até lá iria inventar alguma coisa pra não poder ir.

Mudamos de assunto, até que passou Jonas meu melhor amigo, ele era lindo, perfeito, ele tem os olhos verdes, o cabelo bem pretinho e liso, tinha o corpo um corpo bombado por causa da academia, eu gostava muito dele não só como amiga, dá pra entender né? Ele parou perto da gente.

- Oi Sophia, Oi Maria, Oi amiga Sophia. - Disse ele sempre sorrindo, ele sabia que a Débora era minha amiga de escola porque ele estudava lá também e via nós sempre juntas.

- Oi. - Nós respondemos juntas.

- Bem?. - Perguntou ele antes que nós pudéssemos responder e falou. - E essa daí, qual o nome dela?

- Ah, esqueci de te apresentar. Deby esse é o jonas, Jonas essa é a Deby.- Disse eu.

- Oi Deby. - Ele falou olhando-a como se tivesse gostado dela. Aí que raiva você já é meu, pensei.

- Ah, Oi Jonas, Como vai?. Sophia me fala muito de você.

- Bem. Sério ela fala de mim pra você? E o que ela fala?. - Como Deby é muito desbocada eu logo interrompi ela falando.

- Eu falo que você é meu melhor amigo e que gosto muito de você, claro como amigo.

- Atá.. Sei.. - Disse ele desconfiado.

- " atá, sei ", Se toca queridinho. - Disse eu com deboche.

Nós rimos, conversamos um pouco, até que novamente a put* da Deby toca no assunto da maldita casa.

- Jonas, Você sabe alguma coisa da casa "amaldiçoada"?. - Falou ela amaldiçoada entra aspas com as mãos.

- Sim, de muitas coisas, minha me conta e fala pra mim nunca entrar lá, porém tenho vontade de entrar e ver o que tem lá dentro, mais como nessa rua todo mundo é medroso, eu nunca fui lá. Mas tenho esperanças de alguém querer entrar lá um dia comigo. - Ele falou meio quieto.

- Eu to marcando de ir lá com a Sophia, você quer ir? - Disse Deby animada. Pronto... Agora minha vida acabou, dois loucos querendo ir lá.

- Claro que sim, vocês vão que dia? - Exclamou ele.

- Sábado que vem. - Disse Deby

- Tá combinado então, sexta eu venho aqui para combinarmos melhor. Tchau gente tenho que ir já esta anoitecendo. - Disse Deby saindo.

Demos tchau pra ela, e ficamos ali conversando um pouco. Depois Jonas foi pra casa e Maria também, então eu entrei.

(...)

Já era 21:00 horas estava morrendo de sono e então fui dormir, estava exausta, mais eu sonhei uma coisa muito estranha...

~~~~~~~~

SOPHIA: AQUELE SONHO ERA UM AVISO, PORÉM, ERA MUITO SURREAL COMO EU PODERIA ACREDITAR NAQUILO.

DÉBORA: VOCÊ PODIA TER ME CONTADO, QUEM SABE EU NÃO DESISTIRIA, SONSA.

SOPHIA: QUERIDINHA, EU NÃO SE VOCÊ SABE, MAS VOCÊ RARAMENTE DESISTE DE ALGUMA COISA.

DÉBORA: PIOR QUE É VERDADE, MAS MESMO ASSIM VOCÊ PODIA TER ME CONTADO, EU GOSTO DE SABER O QUE OS OUTROS SONHARAM.

SOPHIA: VOCÊ NUNCA ME DISSE ISSO.

DÉBORA: DISSE SIM! NÃO?

SOPHIA: NÃO, MAIS AGORA VAMOS PARAR DE PAPO E CONTAR NOSSA HISTÓRIA.

DÉBORA: OK.

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A Maldição das Duas Amigas [Parada]Onde histórias criam vida. Descubra agora