infinity

DOIS

(O App tava bugado, aff. Mas tá aí o segundo capítulo etapa!)

- Como hoje é meu dia de folga, eu pensei em fazer algo diferente - diz Louis.
Ele está jogado no sofá totalmente despido, enquanto vê desenhos animados. Todas as manhãs de suas folgas, ele faz isso e sempre que estamos sozinhos no seu apartamento, usa o mínimo de roupa possível. Talvez eu também tenha pegado o costume, pois sempre estou de cueca samba-canção. Ah, é a liberdade!
- Que tal irmos a um lugar misterioso que eu conheço e você não?
Ando pela sala e pulo sobre ele, sentindo o contato de sua pele contra a minha. Mordo sua orelha e beijo seu pescoço suavemente. Louis tem cheiro de sabonete e xampu, o que me deixa, de certa forma, ávido por uma bela transa.
- E que tal aproveitarmos o seu dia de folga de outra maneira?
Ele afasta meu corpo do seu com as mãos, o suficiente para que me olhe nos olhos.
- Podemos fazer os dois.
Dou um sorriso e o beijo intensamente. Ele geme quando mordo seu lábio inferior e desliza suas mãos por minhas costas até que as detém sobre minhas nádegas. Sinto-o pressionar minha bunda entre os dedos e meu corpo inteiro responde ao seu toque ao enrijecer. Saio de cima dele e jogo a cueca para longe, depois me debruço e começo a traçar um caminho de beijos e mordidas por sua barriga.
- Não vai me morder aí, seu puto - Louis avisa.
Ergo meu olhar para ele e dou uma piscadela. Com uma das mãos eu seguro seu membro e com a outra, o meu, ambos eretos. Dou beijos leves sobre o pênis de Louis, apenas para atiçá-lo.
- Ai, seu viado você sabe que isso me enlouquece - ele resmunga e eu sorrio.
- Cala a boca.
Fico de pé e giro o indicador, fazendo um gesto para que ele se vire. Quando Louis o faz, minha boca saliva. É quase certo quando digo que nunca vi uma bunda tão linda quanto a sua. Os músculos são muito bem distribuídos pelas duas nádegas, que são redondas e lisinhas. Lambo os lábios de ansiedade. Eu estou quase rompendo o lacre do preservativo quando a maldita campainha toca.
- Mas que merda - resmungo revirando os olhos.
Louis continua na posição e quando a campainha toca novamente ele se levanta.
- Vai atender. É pra você.
- Como sabe? - questiono pondo a cueca.
- Porque só você recebe visitas, pauzudo.