- Eu vou pegar algo para a gente comer - Louis se levanta do chão, soltando minha mão e segue até o carro.
Por um momento imagino o que estaríamos fazendo a essa hora, caso não nos conhecêssemos. Eu, com certeza, estaria estudando ou no escritório do meu pai o observando enquanto resolvia seus problemas. Mas graças a Louis, isso não vai acontecer.
- Pronto!
Olho para ele quando se senta ao meu lado, sorrindo. Há uma caixa de rosquinhas em sua mão e na outra, uma garrafa de refrigerante. Não é o melhor jantar, mas não posso recusar, pois estou morto de fome.
- Obrigado.
Olho para o céu, observando a escuridão e a enorme lua. Sento-me de modo mais confortável sobre a rocha. De todos os lugares que havia estado com Louis, aqui, sobre este penhasco de onde dá para ver as luzes da cidade e a lua ao mesmo tempo, é de longe o mais bonito e fantástico. E jamais pensei que ele conhecesse um lugar assim.
- Como conheceu esse lugar?
- Não faz muito tempo - responde após um longo período de silêncio. - Estava cansado da mesmice e resolvi sair por aí a esmo, e então cheguei aqui. Um lugar silencioso, confortável e acessível.
- Hm - murmuro.
Eu deito sobre as folhas e depois puxo Louis para mim. Ele me beija intensamente, ávido por mais. Passo a mão por sua nuca, alisando seu cabelo e deslizo até encontrar sua bunda onde aperto. Ele passa uma perna sobre mim e se afasta, tirando a camisa. Ele sorri e eu o correspondo. Aliso seu peitoral com as mãos, apertando a pele entre meus dedos e seguro sua cintura com força, a fim de excitá-lo. Louis se debruça sobre mim.
- Faça com que eu não deseje estar em outro lugar a não ser aqui - sussurra em meu ouvido.
Dou um sorriso para ele e minhas mãos descem até o zíper de sua calça. Ambos jogamos nossas calças para longe com facilidade, permanecendo apenas de cueca. Jogo Louis por baixo, assumindo o controle. Começo a beijar todo seu tronco, centímetro por centímetro até abaixo do umbigo. Admiro o volume em sua cueca cinza e dou uma leve mordida, ouvindo o som de um gemido em seguida. Quando começo a chupá-lo, ele segura firmemente minha cabeça por trás, gemendo baixinho.
- Para, para, para - Louis fala, afastando-se de mim.
- O que foi? Eu não mordi - respondo meio confuso.
- Não é isso, cara - resmunga vestindo a calça. - É que... não podemos continuar assim... com isso...
Tento focar bem em seu rosto mesmo com as sombras da noite não permitindo que eu o faça. No entanto, consigo perceber pelo seu tom de voz que ele está nervoso, cheio de receio.
- O que está havendo, Louis?
Ele balança a cabeça.
- Precisa enxergar muito além do que está sob seu nariz, Harry.
- Não entendo...
- Émelhor irmos.
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infinity
FanfictionHarry, filho de um influente político, renunciou sua própria família para viver ao lado de Louis. Ambos são felizes independentemente das circunstâncias. Vivendo um dia de cada vez, como se espera que pessoas normais façam. Mas um acidente envolvend...