Cléo- Então se estou aqui é por sua causa né seu mau caráter. - Todas meninas me olharam com olhar tipo ''você é doida??, você não tem medo da morte não??'' Mas eu não estava nem aí. André acabou com a minha vida só pra eu não contar pra todo mundo o filho da puta que ele é, foi uma espécie de queima de arquivo. A única diferença é que não teve morte mas eu preferia estar morta do que estar aqui, sendo uma escrava sexual.
André- Cléozinha, minha linda. Tu ta mó gostosa, sabia? Já me excitei vendo você com esse vestido apertado.
Cléo- Seu sujo, você acabou com a minha vida. Tudo pra eu não contar pra Lorena o sujo que você é- Saiu uma lágrima do meu olho esquerdo logo quando lembrei da minha irmã. -Diz vai, esclareça isso tudo. -Ele estralou os dedos pros e logo apontou o dedo pra mim
André- Deixa que eu quero ter um papinho com a minha cunhadinha aqui. -Todas as meninas foram saindo e os seguranças segurando nelas. A Yara me olhou com uma cara horrível, parecia que queria me dizer algo. - Pois então, tu achou que fosse se tornar modelo? - Ele soltou uma risada sarcástica- então, eu sabia que uma hora ou outra você contaria pra Lorena e eu não quero perder ela, então eu te coloquei aqui e também porque aqui eles gostam de uma ruivinha, você queria ser modelo. Olha como as coisas batem- Ele acendeu um cigarro e fumava apoiado na parede, era sexy e nojento ao mesmo tempo me olhando, queria me ver chorar- É isso que acontece com quem entrar no meu caminho, então não complica as coisas não, nem adianta tu ficar gritando, chorando querendo ir embora porque tu deu a sorte de eu te dar uma nova vida, que é essa aqui, tá ligado? Aceita a vida que eu te dei. - Dois dos caras entraram e me pegaram pelo braço. Eu olhei pra cara do André e disse.
Cléo- Eu não sei como André, mas ainda vai chegar o dia que você vai comer na minha mão. Escuta só.
Eles me levaram pra boate de vã. Sendo que é de uma esquina até a outra. Quando cheguei era mó putaria, as meninas raçando nos caras, eram vários clientes e aquilo me deixava com nojo, eles me olhavam como se eu fosse um frango de padaria. Logo o Kardec me olhou com cara de merda. Eu queria chorar, eu não sabia o que fazia. Me sentei em uma mesa que estava sem ninguém. Logo um Francês sentou-se e deu uma bebida na minha mão. Fazendo com que eu pegasse mas eu não queria, novamente olhei e Kardec me observava com uma cara de nervoso. Peguei a bebida dai ele melhorou a cara. O cara da mesa começou a falar francês mas eu não entendo nada, eu só concordava e sorria. Ele era branco com barba média, começou a passar mao no meu braço e logo me puxou em direção ao caixa e eu negando tentando não ser puxada, eu sabia o que ele queria, um programa comigo. Ele olhou pro Kardec fazendo o sinal de 1 com o dedo e o mesmo se aproximou da gente. Parecia 1hora e comecei a ficar mal parecia que eu estava preste a ter que transar com o cara sem querer.
(Lorena narrando)
Eu estava triste, agora era o momento que eu queria o André do meu lado mas não, só foi a Cléo viajar que o André viaja também. Que ódio. Eu quero ele, eu preciso dele. Eu amo ele mais do que a mim mesma. Eu sou insegura, será que ele me trai? Acho que se ele me traísse eu perdoaria porque eu já não sei viver mais sem ele. Enfim, esses pensamentos me fazem mal. Fui até a sala de estar e encontrei a Mari lá. Sentei ao seu lado.
Lorena- E a mãe? Já chegou? - Ela olhou no meu rosto..
Mari- Não, mas já está quase na hora dela vim. Levou a Cleo no aeroporto e foi trabalhar.
Lorena- Ai, credo to mal.
Mari- só porque a Cleo se foi?
Lorena-Nao. Porque o André também foi viajar.
Mari- Espera ai? Mas vocês não iam conversar?
Lorena- Ham? Conversar do que? O que ele tem pra me falar? Ele só veio aqui e disse que ia viajar. - Mari me olhou estranha sem entender, parece que ela sabia de alguma coisa- Tu tá sabendo de algo que eu não sei Mari?
Mari- Não Lo, sei não.
Lorena- É que sei lá, você e o André se dão tão bem... Achei que você soubesse de algo!
Mari- Ahh, você está com ciúmes Lo? - Ela riu alto, parecia forçado.
Lorena- Claro que não.
Mari- Que isso Lo, André se da bem com todo mundo, todos querem ser amigo dele. A maioria das meninas da mole pra ele, mas com certeza ele só tem olhares pra você.
Lorena- Não entendo porque ele é tão querido..
Mari- Rico, bonito e tudo de bom. - Ela riu forçado de novo- Com todo respeito é claro.
- Eu achei a Mari muito estranha, mas enfim. Pedimos comida japonesa e ficamos conversando até minha mãe chegar ..(Cléo Narrando)
Não vinha nada na minha mente pra sair dali, apenas desespero, não dava pra encarar o cara, só pode haver sexo quando ambos desejam isso. Eu estava desesperada então eu o abracei, cheirando o seu pescoço e derrubei a bebida que eu estava segurando, nele. Toda sua camisa social ficou encharcada. O Kardec se aproximou e minhas pernas tremiam.
VOCÊ ESTÁ LENDO
O cafajeste [caçador de vadias]
Novela JuvenilAndré é um cara muito poderoso, faz faculdade e é filho de um famoso empresário que não mora no Brasil, namora Lorena, uma garota que ele a maltrata, Lorena é irmã de Cléo (a única garota que não vai com a cara do André) e da Mari, outra irmã na qua...