Capítulo 5 - Voltando para casa

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Boa noite!!!! Boa leitura e bom final de semana meninas! Indico ouvirem a música *0*, bjos!!!!!!!!!

"And I know that I can't ever tell you enough

E eu sei que eu não posso sempre dizer-lhe o suficiente

that all I need in this life is your crazy Love..."

que tudo que eu preciso nessa vida é o seu amor louco

(Die a happyman – Thomas Rhett)

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- Bom dia, Jen. – Ele está parado na porta de braços cruzados olhando para mim, com um sorriso lindo.

- Oi. Tudo bem?

- Acho que, podemos dizer que sim. Cheguei e fui direto conversar com seu médico, as coisas estão bem. Vão te dar alta hoje. Só que você vai precisar de um acompanhamento, a sua memória pode voltar ou não.

- É tão ruim esse branco na minha cabeça. Você pode me contar algumas coisas? Eu preciso descobrir quem é o pai do meu bebê!

- Jen, sobre isso vamos conversar...

- Deus! Você sabe quem é? Me diga, Tyler.

- Sei sim, eu estava esperando o momento para te dizer...

- Amiga! – A porta se abre e a Cam entra, ela tem vindo me ver sempre. Pelo jeito era minha melhor amiga, gosto da sua presença.

- Ops! Estou interrompendo algo? - Ela olha de mim para o Ty e juro que suas bochechas estão rosa.

- Que isso Cam... Oi, como você está?

- Ótima. Ainda não tinha te visto.

- Horários diferentes.

- Uhum. E você Jen, tudo bem?

- Parece que vou receber alta.

- Nossa, que ótimo! – Ela começa a saltitar, o que me faz rir.

- Tyler os meus pais precisam me buscar, mas acho que eles estão trabalhando. Espera, já sei... Vou ligar pra Amanda primeiro. – Pego o celular que deixaram comigo e ligo, cai na caixa de mensagem, tento outra vez a mesma coisa. Resolvo mandar uma mensagem.

J: Oi, Amanda. Parece que vou receber alta, tem como você vir para cá.

Na mesma hora a resposta chega.

A: Não posso atender ligações agora. Não posso te pegar, tem alguém que pode te levar?

Seguro a decepção que minha família está sendo, foi sempre assim?

J: A Cam está aqui vou ver com ela.

A: Ótimo, não esquece: tem uma chave reserva no vaso de flores da entrada.

J: Ok.

Os dois estão me olhando atentamente, tento modular minha voz para falar com eles. Ignoro e tento ligar para os meus pais, nenhuma resposta.

- Ela não pode vir. Cam você pode me levar em casa? - Vejo a troca de olhares entre eles e fico com vergonha.

- Até posso amiga, mas acho que vai demorar um pouquinho para o médico vir aqui. E daqui uma hora preciso estar no trabalho, você não pode ficar sozinha.

Simplesmente lembranças (retirada 27/07)Onde histórias criam vida. Descubra agora