Capítulo 33 Albert

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Oi gente, desculpa o sumiço mais eu esqueci de avisar que eu ia viajar pra praia nesse feriadão.

Então como cheguei hoje, vou postar um breve só pra não ficarem sem.

bjs ;*

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Ficamos ali estáticos,tentando ainda processar o que havia acontecido.

Foi algo muito estranho mas, no fundo todos sabiam que aquilo havia mesmo acontecido e que por estranho que pareça devíamos confiar naquilo ou nela ou sei lá o que era.

Então, pelo menos por essa noite eu fui dormir com Ayla, talvez fosse seguro,talvez não. 

 Quando já estávamos deitados, perguntei-lhe:

- Você acha que devemos confiar na sua . . . irmã?

Ela se virou pra mim e ficou me fitando com aqueles lindos olhos azuis ( o que é estranho porque seu pai tem olhos verdes e sua mãe cinza):

-Acho que sim Albert, estou tão confusa! Posso parecer forte por fora, mais por dentro estou que nem um copo de vidro, frágil.

Uma lágrima escorreu-lhe pelo rosto e eu sequei-a.

-Você tem a mim loirinha. Nunca vou lhe deixar. Aconteça o que acontecer, der o que der, eu morro e renasço por você. Só pra garantir que você ainda vai estar aqui.

-Morrer não é a melhor forma de me deixar feliz. - ela sussurra

-Nunca temos a certeza de nada Ayla. A única conclusão é morrer. - falo afagando seus cabelos

-Resolveu interpretar Fernando Pessoa agora é? - ela sorri

-Vai durmir, amanhã é cedo.


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