"Aceite um problema como parte de si mesmo."
Novamente sozinha,andava lentamente até a casa da minha próxima vítima. Eles me fizeram mal,então irão colher o que plantaram.
Toquei a campainha e corri para a janela de trás, entrei na casa e me escondi ao lado da geladeira. Joguei um prato no chão e corri até o banheiro,em seguida fui até a sala,e liguei a televisão.
Corri para debaixo da escada e peguei uma bola de pingue-pongue que levei. Joguei-a na sala de jantar e corri para a escada. Subi rapidamente e aguardei a vítima em seu quarto,fiz arranhões na parede e me escondi no guarda-roupa.
A vítima estava de costas,olhando para debaixo da cama,procurando alguém. Talvez esse alguém fosse eu. E talvez ele soubesse. Abri a porta do guarda-roupa de forma rápida e pulei em seu pescoço.
Tirei um pano de meu bolso e pressionei em seu nariz,até desmaiar. Levei-o até o andar de baixo e o amarrei em uma cadeira. Liguei o rádio e uma lenta música tocava,aumentei o volume e acordei a vítima.
Ele me olhou com os olhos arregalados,afirmando já saber que era eu. Gritou por socorro e pedi que parasse,mas ele não obedeceu. Então peguei um alicate e arranquei 4 dentes da frente.
Ele gritava de dor e tive que colocar um pano em sua boca,para ninguém ouvir seus gritos. Peguei uma lâmina e fiz cortes em sua mão, uma estrela dentro de um círculo. Na outra mão, fiz uma cruz de cabeça para baixo.
Continuei com a lâmina e cortei sua bochecha,formando um grande sorriso. Peguei uma tesoura e retirei o seu olho esquerdo, fazendo-o comer o mesmo. Logo após, o matei de uma vez.
Peguei todo o sangue e juntei em minha casa. Com todo o sangue que adquiri,pintei toda a minha casa. Ficou linda,pena que somente eu posso ver.