Dia da ultra

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Era dia 4 de agosto 8h tinha marcado a ultra para outro dia para não correr riscos de Carlos aparecer lá.

Passaram 8 dias desde a briga.

Carlos me procurou todos esses dias, mas não vi ele falei para meus irmãos não falarem a onde eu estou, não atendo suas ligação e nei respondo suas msg.

Julia não me deixa ir embora ela disse que não ia me deixar só em casa, e um dois motivos para mim ficar era que eu tinha certeza que Carlos iria lá.
Estávamos saindo de casa, Júlia iria comigo na ultra, fomos o caminho todo em silêncio, chegamos lá e já fui logo atendida.

Meu medico é super gentil seu nome é Edoardo Júlia disse que ele é super gato e ela tem razão.

Edoardo: pronto para saber o sexo desses bebes Monique.

Monique: to ansiosa.

Eu deitei na cama, Edoardo passou um gel gelado na minha barriga e começou a mostra meus amores lindo.

Edoardo: ta preparada.

Monique: sim

Edoardo: e uma menina e um menino, já sabe os nomes?

Fiquei emocionada com a noticia a julia então não parava de chorar tava mas que eu.

Monique: ainda não mas logo vou saber.

Edoardo: pronto a que ta o DVD da ultra.

Monique: obrigado.

Estávamos no carro vou pedir para Júlia me deixar no meu AP para mim arrumar algumas coisas que devem ta bagunçadas.

Monique: me deixa no meu AP ta depois eu pego um taxi.

Julia: tem certeza

Monique: sim pode deixar.

Ele me deixou no ap quando eu passei pela portaria Carlos estava lá sentado.

Carlos: posso falar com você por fava?

Ele parecia nada bem, pensei um pouco antes de responder.

Monique: sobi.

Ele veio atras de mim não falou uma palavra, subimos em silêncio, abri a porta e entrei ele entrou em seguida, estava tudo arrumado.

Monique: você que arrumou?

Carlos: sim, antes de sair eu arrumei tudo.

Monique: oque você quer conversar?

Carlos: queria te explicar tudo oque realmente aconteceu.

Monique: ta fala.

Eu ja tava morendo de saudades dele, do beijo, toque, cheiro, de tudo.

Carlos: Bom eu tava a que te esperando, quando alguém bateu na porta eu já fui logo abrindo e era ela, ela tava parecendo Trieste, ela disse que precisava da minha aguda a irmã dela tava doente e que os médicos diceram que não tinha mas jeito, ela perdeu os pais em um acidente de carro e desde então ela cuidada da irma, eu disse pada ela que ajudaria no que pudesse, a hora que você chegou ela estava me abracando sim mas nada alem disso, logo depois a irmã dela morreu e eu a ajudei com as coisas do enterro, e logo depois ela foi embora para londes.

Fiquei sem saber oque pensar pois eu sabia que tava sendo injusta com ele, eu o amo mas não sei oque fazer.

Carlos: por fava me perdoa não aguento ficar longe de você eu te.

Antes que ele terminasse de falar alguém pate na porta Carlos ia abri.

Monique: pode deixar que eu abro.

Ele não me abandonouOnde histórias criam vida. Descubra agora