4 - Rose... Rose...

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Ela continua a me beijar e não paro. Sentir seus lábios macios faz minha mente viajar, também com um pouco de ajuda do álcool.

Ela continua me empurrando até me sentir pressionado contra a parede e caio sobre o vaso. Ela se abaixa um pouco e continua a me beijar, porém sinto uma de suas mãos tentando entrar dentro da minha bermuda.

-Hey -gemo entre um beijo e outro.

-Está gostando Luke?

-Sim -demoro um pouco para responder.

Sinto ela abrindo meu zíper então abaixo um pouco seu vestido e passo a acariciar seus peitos, ela parece gostar pois morde meu lábio e serra bem forte os cílios.

Termino de abrir minha bermuda e a retiro, deixando livre para ela que sem perder tempo fica de joelhos na minha frente.

-Posso?

-Enquanto ainda estiver bêbado sou todo seu.

Ela me olha com um sorriso safado e deixa um beijo em minha glande enquanto começa a brincar com meus testículos. Ela começa devagar, creio que também seja sua primeira vez. Ela o põe na boca e já tenta pôr tudo de uma só vez.

-Devagar -peço. Nesse momento estava começando a tomar consciência dos fatos.

Ela assim faz, indo bem lentamente de cima a baixo não deixando me olhar com seus olhos provocantes. Ponho uma de minhas mãos sobre sua nuca e sinto ela ficando arrepiada com o ato. Continuamos nessa excitação até ela parar e perguntar:

-Você tem uma...

-Para a sua sorte, nossa sorte sim -ponho a mão no bolso de trás e a puxo.

Ela se levanta e dá um beijo em meu rosto, e eu sabia o porquê de não ter sido na boca.

Abro a camisinha e ponho. Ela vem bem devagar e senta-se sobre mim, mas não penetrando.

-Está nervosa?

-Um pouco.

-Pode deixar, não vou te machucar.

Ela concorda e se levanta um pouco. Ajeito meu pênis para entrar e ela começa a se abaixar. A sensação era divina. Um pouco de sangue saía e ela me olhou preocupada.

-É normal -digo.

Ela continua mais lentamente até perceber que já estava tudo dentro e ela geme um pouco. Eu apenas ponho a cabeça sobre a caixa do vaso e fecho os olhos, deixando que ela comande todo o ato.

Após se acostumar ela começa a subir e descer, aumentando a velocidade gradativamente e o som dos gemidos também.

Depois de um tempo anuncio que estava prestes a ejacular ela põe tudo dentro novamente, me deixando louco e libero todo o conteúdo em cinco jatos quentes.

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Nos vestimos e arrumamos as roupas. Ela joga a camisinha no vaso e dá descarga.

-E aí, gostou? -pergunto.

-Sim, não conta para ninguém.

-Eu peço o mesmo. Já vou indo, você vem também?

-Sim, mas não vou agora não.

-OK, nos vemos lá embaixo então.

Saio do banheiro e fecho a porta. Vou caminhando pelo corredor e escuto um barulho estranho, como se fosse um gemido grave vindo do quarto de Colby.

Tento abrir mas está trancado, então olho pela fechadura.

-Meu Deus -sussurro.

O SegredoOnde histórias criam vida. Descubra agora