O Segredo

12 - "Ele" conseguiu

-Ela disse que não gostava de mim, que tinha nojo sem motivo de mim, principalmente depois que nos pegamos no banheiro no dia da festa do Colby.

-'Pera, vocês dois transaram?

-Sim. O que é que tem?

-Nada -ele muda para uma expressão mais triste, mas ainda estava meio safado.

Ele enche meu copo de novo, mas dessa vez eu viro e sinto o álcool subir rapidamente. Vou tombando devagar na cama e fechando os olhos, porém ainda estava acordado.

-Cara, você está bem? -respondo levantando o polegar para ele.

-Hum, você disse que vocês transaram, foi? Vamos ver se eu posso te satisfazer ainda mais que aquela vadia.

Sinto ele abaixando meu short e começando a mexer com cuidado. Tento impedi-lo, mas não me movia como queria, eu havia bebido demais.

Ele vai removendo minha cueca e eu tentando de tudo para não realizar aquilo com ele, mas foi em vão. Ao me ver nu, ele me abocanhou de uma vez e apartir desse momento não consegui me segurar mais, me deixando levar pelo prazer

Ele sabia exatamente os pontos para me deixar louco, a cada vez que ele engolia tudo ele aumentava a velocidade, cada vez mais e mais. Até que não resisti e ejaculei em sua boca mesmo, foram os cinco jatos mais prazerosos que já tive.

-Hum, que porra gostosa Luke... Não sei porquê eu demorei tanto para te pegar -ele pega em meu mebro que já estava flácido novamente e continua dizendo -olha, já está descansando de novo, espera aí que eu ainda não acabei.

Ele saiu do quarto e logo voltou com um comprimido azul, que fui forçado a tomar. Foi estrando, mas nunca me senti tão duro depois de ter tomado aquele comprimido.

Ele pegou uma camisinha e pôs em mim, removeu sua roupa e foi subindo em cima de mim, para "sentar" em mim, mas eu o segurei e pus de quatro, enfiando tudo de uma só vez.

Ele urrava de dor e prazer a cada estocada minha, minhas unhas penetravam em sua barriga de tanta força que eu o segurava. Aquele som de carne batendo podia ser ouvido da casa toda.

Ficamos assim por umas boas duas horas, eu dentro dele. Consegui fazê-lo ejacular quatro vezes sem nem mesmo encostar nele, até que senti que estava vindo.

Comecei a bombar com mais força e ele gemia ainda mais. Grudei minhas mãos ainda mais em sua barriga e meti tudo com força dentro dele, que gritou de dor. Senti minhas pernas estremecerem e desmaiei de tão cansado que estava. Derek apenas removeu a camisinha e veio se deitar comigo.

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-Derek, filho? Está acordado? -vejo um homem de uns trinta e poucos anos entrando no quarto.

-Oi pai!

-Ah, vejo que você finalmente conseguiu pegar o Luke. Também, depois do tanto que você falou dele nesses últimos dias.

-É, consegui -ele ri.

-Mas da próxima, fala pra ele pegar mais leve, pois os vizinhos vieram reclamar do barulho -ambos os dois começam a rir.

-Olha como ele é bonito, dormindo é muito fofo. Eeh, vou voltar a dormir pai. Boa noite.

-Boa noite filho, boa noite genro -ele sai rindo.

Eu nem fiz questão de sair dalí, embora não quisesse estar alí. Passei a noite dormindo com Derek mesmo, já que estava morto depois do ocorrido.

No outro dia eu não iria brigar com ele. Quem sabe que depois disso ele deixaria de me atasanar por causa da festa. Mas no outro dia... NO OUTRO DIA...