Ucker narrando
As duas primeiras aulas passaram depressa. Mesmo sendo o primeiro dia de aula muitas pessoas faltaram.
-Por favor senhorita mai, você poderia escrever a resposta da número quatro para a gente? -pergunta o professor, Rodrigo.
Mai: Só um segundo professor. -diz ela se levantando a mesa e indo na frente do quadro.
Aquilo estava um tedio, retiro o que eu disse quando falei que todos os professores só se apresentam no primeiro dia de aula. Esse professor, Rodrigo, já fez a gente escrever várias coisas no caderno.
Chris: Ei ucker. -diz ele me cutucando.
Chris sentava logo atrás de mim e Poncho sentada do lado da gente.
Ucker: Fala. -digo me virando para trás.
Chris: Essa garota mai, não é uma gracinha? -pergunta ele admirando a beleza dela de longe.
Ucker: Fala sério, você me chamou só pra dizer isso?
Chris: Podemos apenas tentar ser amigos dela? Ela não parece ser uma má pessoa, o que vocês acham?
Poncho: Pra mim tanto faz. -diz ele dando de ombros. -Convida ela pra lanchar com a gente.
Chris: Otima ideia Poncho. -diz ele sorrindo. -Ucker convide ela! -ordenou ele
Ucker: Hã? Porque eu?
Chris: Porque você é o único que tem intimidade com as garotas aqui na escola.
Ucker: Ta legal. -digo revirando os olhos. -Você me deve uma! -digo me levantando da mesa
Vou até a carteira dela sem graça e dou um sorrisinho fofo como cumprimento.
Ucker: Você gostaria de lanchar comigo e com meus amigos? -digo apontando para chris e poncho.
Mai: Er... Não acho uma boa ideia. -resiste ela
Ucker: Por favor, só queremos ser seus amigos. -insisto eu
Mai: Ta legal, nos encontramos no recreio.
Dul narrando
Perdi a noção do tempo conversando com a Zoraida e vejo no relógio que meus país tão quase chegando. A casa estava uma bagunça, tinha várias pessoas bêbadas, principalmente Zoraida.
Dul: Galera, acabou a festa! Por favor saiam daqui imediatamente. -digo no microfone.
Ninguém se moveu do lugar, todos ficaram revoltados e começaram a vomitar no chão. Aquilo não podia estar acontecendo.
Dul: Não vomita aí, esse é o vaso caríssimo da minha mãe.
Ao falar isso o menino durruba o vaso no chão e começar a pisar em cima dele. Essa não! A minha mãe vai me matar
Dul: Seu imbecil! -digo dando petelecos no menino. -Esse vaso era o favorito da minha mãe, ela vai me matar se ver isso quebrado.
A porta central da casa se abriu e meus pais ficaram de boca aberta quando viram tanta bagunça.
-Mas que merda está acontecendo aqui? -pergunta o meu pai. -Quem são esses?
-O meu vaso CARÍSSIMO, porque Deeeeeeus? -choramingou minha mãe olhando para o vaso quebrado no chão.
-CHEGA! TODOS VOCÊS VAZAM DAQUI OU EU VOU CHAMAR A POLÍCIA. -ameça meu pai
Todo mundo foi embora em um pulo só quando ouviram a palavra "policia". Meu pai ficou tão furioso que agora estava me encarando.
Dul: Eu posso explicar...
-É bom que essa explicação me convença! -diz o meu pai observando em volta. -O QUE ACONTECEU QUANDO ESTIVE FORA DULCE? -gritou ele
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Sobre o Mesmo Teto Vondy
RastgeleDulce apronta uma coisa imperdoável e a família dela toma providências urgentes "você irá se casar com o filho do sócio do seu pai". Sem nenhuma alternativa, ela é obrigada a se casar com ele, mas nem passou pela sua cabeça que ele pode ser uma gran...