12 - O vento Khmer

7 1 0
                                    

Clicando sobre a imagem, acima, você assiste ao filme


Se o vento soprar, do mato,

Nas veredas da minha face

Prostrarei o meu olfato

Para que ele repousasse.




As poáceas nos meus sentidos

E meus olhos cerrados

Ouvirão os meus gemidos

A noite e seus legados.




E se o amanhecer me disser

Sinestesicamente

Que vermelho é o Khmer

Que luta complacente.




Abraçarei céu azul

Todo o firmamento

E soprando lá do sul

Vem, de novo, outro vento.


Marcelo Garbine

Você pode ler mais em: marcelogarbine.com.br

Clicando sobre a imagem, acima desta poesia, você assiste ao filme





Letras & MúsicasOnde histórias criam vida. Descubra agora