Aɱigѳ pʀɑ tѳɗɑร ɑร ɦѳʀɑร.

20 1 0
                                    

  -- Felipe , sua baleia sai de cima de mim.  Digo enquanto Felipe fica a centímetros do meu rosto .
   -- Sabia que voce consegue ficar mais linda quando está irritada ? Ele fala segurando nos meus pulsos , isso não vai prestar .
   -- Lipe e sério você é pesado .  Falo tentando sair debaixo dele .
   -- Só se me dar um beijo . Ele Diz com um sorriso maroto .
    -- Como é,? Faço de desentendida .
   Ele se distrai , eu coloco minhas pernas entre sua cintura  e num impulso , o empurro pro lado onde eu volto a ficar por cima .
   -- Assim não vale .  Ele faz uma cara que dá até dó.
   -- Ta bom, seu chato , eu não Pergunto mais sobre essa sem sal , vamos assistir o filme que planejamos ? Falo saindo de cima dele .
   --Que bom que desistiu , não aguentava mais você encima de mim .  Sim vamos assistir, nas achou melhor você tira essa roupa .  Ele fala apontando pro meu vestido .
   -- E por que eu tiraria ,o meu vestido ? Falo o olhando.
  -- Por que eu abaixei a temperatura da sala , e isso que dizer que lá tá mais frio do que aqui .  Ele explica.
    -- A tá , puxa esse zíper aqui . Peço e viro de costa pra ele .
    Puxo meu cabelo pro ombro , quando sinto seu corpo próximo do meu,  ele puxa o zíper pra baixo .
   -- Pronto .  Ele fala
     Ainda de costa eu ando até a porta do meu closet, e me livro do vestido fixando apenas de lángeri , na frete do Lipe .  Não tenho vergonha nos se conhecendo mais de 16 anos , então  ao tem nada .
   -- Você vai me esperar ?   Pergunto me virando pra olha lo.
    -- N... Na... Não é melhor não . Ele é melhor não . Ele diz e  sai todo atrapalhado .

   Felipe

    Ela só pode tá querendo me matar , que corpo  meu deus .
   Como eu pude pensar que ela ia me beijar ? Ela acabou de terminar com um namorado , que eu nem sabia que existia , e eu querendo me aproveitar da situação da minha pequena .
     Chego na sala , e ta mesmo frio , precisamos de cobertores , volto em direção ao quarto da Sô.
   -- Posso entrar ? Pergunto assim que chego na porta do quarto dela.
    --Sim .  Escuto a confirmação do outro lado.
    Entro e vejo ela falando com alguém , pelo celular , na varanda do quarto escorada no para peito da grade .
    Ela parecia nervosa , triste , eu sem brincadeira eu juro que vê e a hora dela rumar , o celular na parede .
   -- Ta tudo bem ?  Pergunto,  e me arrependo na hora que ela me olha .
    -- Não , por que você vai ganhar uma amiga assassina .  Ela fala com dor e ódio na voz.
   --O que aconteceu? Falo tentando encostar nela .
  -- Aquela vaca , mim ligou .  Ela diz cuspindo as palavras .
   -- Eu não sabia que vaca usava telefone.  Brinco
   -- Nossa como meu amigo hoje tá brincalhão .  Ela diz com sarcasmo.
    -- Como você disse seu amigo tá preocupado , me conta quem é essa tal vaca .  Digo pecando ela no colo .
   -- Ai seu tarado, me solta .  Diz rindo .
    -- Tarado , é ? Falo colocando ela na cama .
   -- É sim .  Ela confirmar .
   -- Agora você  vai ver o tarado .  Falo e começo a fazer cócegas , nela que se contorce toda na cama .
   --  Pa...Ra....Para .... Po.... Por .... Fa..... Vor .... Favor  . Ela fala rindo e se contorcendo toda .
    --Sou tarado ? Pergunto ainda fazendo cócegas .
    Ela nega com a cabeça e eu paro de fazer cócegas.
    -- Bom a vaca que eu falei era a Maria. Ela diz quando se senta na minha frete na cama .
  -- Aquela Maria , da 8° série? Pergunto supreso.
  -- Sim, bem aquela vaca , ela só não me perturbou aquele ano que passamos seis meses em São Francisco.  Ela fala seca .
   -- Foi lá que você mudou , o que aconteceu ? Falo curioso .
    -- Você bebeu ? Como assim eu mudei ? Ela fala incrédula , com a pergunta .
   -- Mudou sim , você era carinhosa , educada , amorosa , e olha agora , marreta , mal educada , e muitas outras coisas que eu prefiro não cometar .  Falo a olhando que me lançava um olhar que se fosse faça matava .
  -- Olha vamos assistir esse filme antes que eu perca a paciência e te rume escada abaixo .  Ela diz se levantando da cama .
   -- Depois fala que não mudou .  Eu disse e sei que tô arriscado meu pescoço mais a curiosidade tá me matando .
    --Aliás , o que você veio fazer aqui ? Ela diz antes da gente sair .
    --Há ainda bem que você lembrou precisamos de cobertores.
    --Vem me ajuda aqui  .   Ela fala e vai até o enorme closet dela e pega duas cobertas de pelo e saímos do quarto , e eu como sempre carregando as coisas.
        Eu fui sentar e a Sofia foi pegar o brigadeiro, eu  arrumei tudo coloquei o filme , e não demorou muito ela voltou e sentou me deu uma colher , e começamos assistir pegamos pipoca , refrigerante balas , e muitas outras porcarias , quando acaba vamos virar duas bola de boliche , de tanta porcaria que comemos .
    -- Só tá acordada? Falo por causa dela tá muito quieta .
    Ela não responde então ela dormiu no sofá , pego as coisas guardo na cozinha , volto coloco as almofadas pego a Sofia no colo coloco no colchão que tá no chão deito atrás dela .
       Cubro nos dois a luz já tava apagada , já passava das três da madrugada,  desligo a televisão e me ajeito , quando estou quase dormindo, sinto um leve Beijo na minha testa .
    -- Boa noite .  Ela fala se aconchegando na curva do meu pescoço , e braço .
     -- Boa noite pequena .  Falo e a abraço .
        E acabamos dormindo , assim ela e eu crudados , por que mesmo com as cobertas tava fazendo um frio que só Deus na causa .
 
     Henrique

     Acordo como de costume primeiro do que a Clara , tomo um banho rápido , faço minhas higiene pessoal, saio do banheiro .
    Vou pro closet pego uma bermuda jeans , e uma blusa pólo preta , penteie meu  cabelo e sair do quarto passo no quarto da Sofia , só que tava vazio é estranhei , ela não é de acordar cedo mais tudo bem .
     Deço as escadas e na sala de estar vejo uma sena fofa , Sofia e Felipe durmindo de coxinha .
      Como ainda era sete da manhã , deixo os dois durmir .

Colégio  Interno Onde histórias criam vida. Descubra agora