Colégio Interno

Cɦɛgѳu ѳ ɗiɑ !

Sofia

Bem se passou os dias , esses quase voando . Naquele dia fomos pra festa eu ,Leo , Théo, liam, Gus, Gui.
Foi uma loucura só, não bebemos muito por causa que todos tava de carro , sim temos consciência do que fazemos.
Resumindo tudo eu sair com o Leo quase todos os dias , meus pais chegaram ontem , os meninos já vieram aqui.
--Filha anda rápido, vai chegar atrasada logo no primeiro dia ? Minha mãe fala irritada.
--Eu vou com o Charlie, manda alguém levar meu carro por que eu vou levar. Falo com sono.
--Pra que você quer seu carro ? Meu pai fala sério.
--Pai eu pesquisei onde eu vou ficar trancada , um ano inteiro, lá pode sair os finais de semanas pra quem não quer ir pra casa dos pais , eu vou sair e levar o meu carro. Falo determinada.
--Então é assim você quer alguma coisa, pega e leva e eu nem sua mãe pode dar uma opinião? Ele questiona.
--É assim por causa que nenhum dos dois vieram me pergunta se eu queria passar um ano trancada. Sério não quero ir pra lar , poxa eu tinha uma vida dupla mais tinha amigos , e lá eu não conheci ninguém.
--Você aceitou muito bem , não é agora que vai reclamar , e outra tamos fazendo isso pro seu bem. Ele quer encerra o assunto pois bem.
--Não se preocupe, não vou mas reclamar , mas quero meu carro nessa escola. Tchau Margarida, tchau pra vocês dois. Falo e saio .
Meu look? Tá básico, um short preto com uma blusa verde , levo apenas uma bolsa pequena e meu tablet te meu IPhone.
--Vamos Charlie ? Pergunto pra ele , que tá sentando num banquinho perto do carro dos meus pais.
--Sim , Sofia podemos ir. Ele diz com sono afinal ainda não é nem sete da manhã!
Um dos segurança me pediu antes de ir a chave do carro , onde Charlie e eu ia na frete e ele atrás.
Fui dormindo o caminho inteiro, quando entramos no carro eu deitei nos bancos traseiros, e por lá adormeci.
--Sô, acorda ! Charlie me chama com uma voz suave , tranquila que até da medo .
Charlie, ele é um tipo de homem que é difícil de ficar chateado , ele já não é mas um Dom Roan, mas lembro que quando eu ainda era criança ele não era de jogar fora.
Ele já deve ter feito uns cinquenta anos , cabelo grisalhos, olhos fundos sinais de noites mal dormida, ele é motorista do papai , mas sempre que precisei ela que me ajudava , infelizmente ele é pai do Felipe.
Há o Felipe também vai estudar aqui . Eu mereço ter que olhar pra cara daquele infeliz , passei os últimos dias o evitando, então não mos vimos faz mais o menos cincos dias.
-- Que horas são? Falo rouco também tô imagino como não tá minha cara amassada.
--São quase nove da manhã, agora levanta que se não quiser passar vergonha, seu colegas já estão rindo da sua cara. Ele diz querendo ri.
Num pulo sento no carro , onde percebo que não chegamos ainda , estamos passando por uma praça, se não me engano tenho que me arrumar não vai demorar de chegar no presídio.
--Tamos, chegando? Falo me arrumando pelo espelho do carro.
--Sim, Sô é bem ali na frete. Ele diz calmo será que esse homem não se irrita ?
--Para o carro! Falo acabando de passar o batom.
--Pra que? Ele diz sem entender nada.
--Eu vou de carro, não quero chegar , e depois o carro. Falo com jeito pra não sair rude.
Ele para o carro , e dá sinal pro cara que tava atrás parar , desço do carro pego minhas coisas e entro no meu carro .
--Pode da uma volta na cidade se quiser , não vou precisar por agora das coisas que estão aí . Falo e deço a capota , ficando sem teto o carro.
--Eu vou daqui a pouco, quero um bom café pra não dormir na volta . Ele fala e eu começo a dirigir , sabe como é complicado, usar uma Ferrari e não poder passar dos oitenta por hora .
Paro em frete ao enorme portão, maior que o meu e muito, lá dentro da pra ver um enorme colégio , paro perto de um vigia.
--Licença, bom dia, senhor poderia me informar onde posso colocar meu carro , aqui dentro ou aqui fora . Falo gentil, porém tenho que causar boa empressão.
--Bom dia senhorita, se eu fosse colocava aqui fora, parece que os alunos vão passar o dia fora pra consertar alguma coisa. Aí quando você voltar pode colocar esse lindo carro na garagem. Esse vigia, ainda de ser educado, não é se se jogar fora.
--Obrigado. Falo educada.
--Disponha. Ele dar um sorrislo tímido revelando suas lindas covinha na bochecha.
Sigo o conselho dele estaciono o carro no rua mesmo. Subo a capota, pego apenas meu IPhone. Deço do carro e travo, meu alarme é tão alto que se escuta em um raio de 1 km de distância.
--Bonito carro. Falo um ser desconhecido.
--Obrigado. Falo e olho pra ver que falou comigo.
--Vai estudar aqui? Era um rapaz , olhos verdes , cabelo castanho claro, pele clara.
--Sim, é você vai estudar aqui também? Pergunto andando em direção ao portão central.
--Mesmo que eu não quisesse, teria que estudar. Ele diz e dar um "Oi" pro pessoal que passou pela gente.
--Por que não é maior de idade? Pense numa pessoa curiosa sou eu .
--Não é isso sou filho do dono daqui. Ele diz não muito alegre.
--Nossa que honra! Brinco afinal dava pra ver que ele não tava bem.
--A honra e minha de está na presença de uma linda garota. Como ele é rápido.
--Sofia. Me apresento.
--Pietro Dark. Ele beija minha mão.
Dark, Dark, esse sobrenome, não me soa estranho, o olho ele também não é estranho ele tem semelhanças com alguém perai .
--Não pode ser é você? Pulo e lhe dou um abraço bem apertado.
--Eu já conheci garotas estranhas , mas você superou todas elas. Ele não me reconheceu?
--Não se lembra de mim? Tô calma por enquanto, mas se eu não sair desse colégio rápido eu vou matar alguém.
--Nos conhecemos? Ele tá confuso , da pra ver na cara dele uma interrogação.
--Há deixe me apresentar Sofia Collins. Ele muda a expressão de confuso pra alegre.
--Você tá linda , não é que você fosse feia mais tá linda muito linda mesmo. Ele me pega no colo e começa a girar com eu ali nos braços chamando a atenção de todos que tava por perto.