Capítulo 11.

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_Jane vamos dançar?. Nem espero resposta de Jane.

Pela cara de Dúlia ela não está gostando. A música para e começa uma mais agitada, quando o cantor para de cantar os homens giram as mulheres e passa para a pessoa mais próxima.

Cada pessoa que passou por me até chegar a hora de Dúlia.

_Bom te revê. Falo.

_Sarcástico. Dúlia se afasta de me.

_Acho que já é hora de voltar para casa. A retiro da pista de dança.

Quando saímos da pista de dança Carlos a leva novamente para dançar.
Eles só dançam cinco minutos, e vão para o terraço.

Dúlia narrando.

Foi obrigada a dançar com Carlos ,mas não dei a ele o gostinho de ficar mais um tempo. O mal caráter me seguiu até o terraço, eu pego mais uma traça de champanhe já era há quarta.

_O céu daqui é lindo, não acha?

_É um lugar afastado de perturbações da cidade. Ingeri mais um gole.

Ele se aproxima ,faz perguntas de Dom Ruan ,está tentando me seduzir.

_Gosto de intimidades há dois. Ele morde os lábios.

_ Estou atrapalhando?. Dweine chega.

Admito que a sena que Dweine se deparou poderia pensar mil coisas, por nós estarmos bem perto um do outro. Mas graças que ele chegou, não estava com cara de brincadeiras.

_Infelismente não. Respondo de provocação.

Essa parte eu puxei minha mãe a arte da sedução.

_Pode nos da licença Carlos. Dweine pede.

Carlos sai ,mas antes me joga um beijo.

_Voltou o seu mal humor.

_Ficou com raiva por eu ter atrapalhado o momento romântico. Ele afirma.

_Ciúmes!.

_Quer ver do que sou capaz de fazer. Ele me agarra e me beija com um soldado em plena guerra.

Nossa mas que beijo! Só seu abraço já me doma-vá.

_Alguem pode nos ver.

_Você que procurou . Ele fala sem para de me beijar.

Passo minhas mãos sobre seu pescoço, acariciando seus cabelos ,ele me prensa delicadamente sobre seu corpo
,ele beija meu pescoço até regressar aos meus lábios.

Saímos mais cedo da festa,para matar nossos desejos. A única coisa quando voltamos para casa que fizemos foi nos livrar das roupas que impediam de sentir o calor um fo outro,pude sentir o amor que ele sempre guardou para um única mulher,sorte ter sido há escolhida. O porém é que não quero envolve-ló tanto ,não quero que ele sinta culpado se algo acontecer comigo em caso re nunca mais voltar para ele.

Nessa correria nem pensei em camisinha, anticoncepcional mas também para que sou incapaz biologicamente de fecundar um filho ,nem doenças eu pego desde o vírus.

7:00 horas da manhã.

Acordo cedo ,me assusto ao ver Dweine na minha cama,será que estou sonhando?

Me visto com cautela para não acorda-lo ,saio do quarto e vou para o laboratório.

Laboratório de pesquisas "science complet"

O laboratório fica em meio há uma floresta ,é tudo muito secreto, tem câmeras de movimento por toda parte. A entrada e como uma miragem só vemos árvores mas por trás está um laboratório imenso com pessoas vindo e indo sem parar, mais de 150 cientistas trabalham aqui todas nossos estudos que obtiveram sucessos são utilizado pelo governo como os medicamentos, e maquinas para o exército.

_Onde está o Bruno?. Pergunto para Vaiolet minha super amiga.

_Que bom te ver, ele está na sala dele. Ele me acompanha até .

_Amiga que top te ver. Bruno me abraça ele é gay.

_Tenho tantas coisas para desabafar com vocês.

_Fala estamos aqui para te ajudar. Vaiolet me sede uma cadeira.

_Hoje de manhã eu ...acordei com o tenente na minha...cama.

_Aquele gostoso. Bruno morde os lábios.

_Não isso, não é nada bom eu não me lembro de absolutamente nada.

_É estranho. Vaiolet fala.

_Acho que sei a resposta. Bruno abre seu computador.

_Se ele não fosse gay eu o pegaria. Vaiolet murmura.

_Gatas foquem em me, ontem eu estava observando o vírus dentro de você e percebi que o vírus está tentando domar você... Ter o seu corpo a comando dele.

_Bruno isso é sério o vírus vai ter total controle sobre me.

_Infelizmente, quando Bruno me disse isso eu pirei não queremos te perder. Vaiolet vem até me.

_Calma tudo vai resolver. Bruno nos abraça.

_E o soldado?. Vaiolet comenta.

_Estava me esquecendo, o que vou dizer?.

_Que você adorou há noite. Bruno sugere.

_Não sei como acharei as palavras certas.

_Só sorri, já diz tudo. Vaiolet supõe.


Nascida Para Morrer.Onde histórias criam vida. Descubra agora