Capítulo 5.

50 12 6
                                    

Na manhã seguinte...

Não vi Jane nem Michael, eles devem ter acordado mais cedo para não pegarem engarrafamentos. Vou para cozinha.

_Já tirou as faixas?. Pergunto ao ver seu ombro totalmente curado.

_É ,estou bem de novo. Responde.

_Foi rápido demais não acha?

_Tem razão, mas eu sempre fui assim, eu mi curo rápido.

Horas mais tarde.

Malas prontas, só falta o voou chegar. Não faço ideia ,de onde ele vai me levar ,só espero que seja um lugar ,com clima tropical nem muito quente nem muito frio.

Depois de algumas horas em um avião ao lado de uma senhora estranha, uma aeromoça dando em Cima de Dweine o voou inteiro só faltava ficar nua daria mais certo que ficar oferecendo mil coisas" você precisa de algo"; "Está confortável"; "posso verificar o cinto de segurança" ;" saiba que temos as melhores aeromoças para seu dispor" ... E blá... blá...blá. Isso mi irritou por quê eles estavam na minha frente.
Graças!  chegamos em um aeroporto. O lugar é bem movimentado ,pessoas de várias etnias ,turistas se misturam com os habitantes locais.
Dweine comprou uma casa ,uma gracinha do estilo escocês.
Vamos direto para um hospital depois de deixar as malas em casa.
Ele não pronunciou uma palavra nem o motivo de irmos há um hospital também não mi arrisquei a pergunta ele estava obscuro. Ele entra no hospital ,uma mulher já o esperava ,ela está pálida e com olhos vermelhos de lágrimas.

_Nosso pai chegou já dez dias e está piorando a cada minuto. A mulher diz.

Agora entendi o motivo da viagem inesperada, em todo lugar eu estarei em perigo. Ele veio pelo pai que pela aflição dos familiares está entre há vida e a morte.

Dweine entra no quarto do pai ,espero do lado de fora com seus parentes sem nenhuma esperança de rever o homem que está no leito.

_O que ele tem?. Pergunto para a mulher que relembra mil histórias do marido, padê ser a mãe de Dweine uma senhora elegante de pele negra e olhos escuros.

_Ele vinha sofrendo de ataques cardíacos, agora está com câncer nos pulmões. Ela chora ao falar as últimas palavras.

Vou falar com o médico encarregado, como o médico não tem um currículo mas pesado que o meu ,peço o cargo provisória , até que o pai de Dweine melhorar. Eles me cedeu o cargo ,pois não vou querer capitais a troca da saúde do paciente. Sigo para o quarto ,agora do meu paciente ,quero ver o estado em que se encontra ,e pelo que vi está sem forças para viver.

_Seu pai vai melhorar ,conversei com o diretor do hospital para mi colocar provisoriamente para cuidar dele. Sussurro para não acordar o paciente, mas mesmo falando  alto ele não acordará está em coma.

_Ele não resistirá. Ele me olha ,como se dissesse desista ele vai morrer.

_Seu pai está lutando mas de fato não conseguirá sozinho ,vocês tem que ajuda-ló não deixar ele se convencer que vai morrer. Tento convencê lo.

_Ela está certa ,ele precisa de nós. A mãe de Dweine entra no quarto ,coloca a mão no ombro do filho, para lhe dar forças ,Dweine não chora mas está imóvel não tira os olhos do pai.

_Doutora ,aqui estão os dados do paciente . A enfermeira mi entrega uma pasta , com conteúdos aplicados no paciente, porém abaixo está escrito "nenhum fizeram efeito".

Vai ser muito difícil os tratamentos que fizeram ,foram excelente escolhas, o hospital tem uma fama muito boa ,mas  nada fizeram efeito no paciente.

_Serei sua ajudante. Ela mi entrega um jaleco.

_Recolha o sangue do paciente e mi traga uma análise detalhada. Peso para enfermeira.

_ Não precisa ,chegamos de viajem há pouco ,deve está cansada. Dweine fala.

_Não me sinto cansada.

_Bom trabalho filha. mãe de Dweine me da um beijo, eu nunca senti o toque de minha mãe esse toque foi especial.


Fico no hospital para recolher mais dados para começar com os tratamentos, conheci muitos médicos e fiz amizades com 30% deles. O diretor aproveitou a minha boa vontade e me pediu para cuidar de outros pacientes com problemas menos graves que o do pai de Dweine.
Voltamos para casa muito tarde a base de uma hora da manhã, não pulei na cama fui direto para o meu laboratório improvisado.

Horas se vão ,criei uma substância com o meu próprio sangue que está com o vírus. Deixei o vírus mais fraco ,como eu queria que isso funciona-se em mi. O único problema e se o corpo do paciente criar anticorpos e não permitir a entrada do vírus que pode ajuda-ló a sair do coma, será mais um trabalho perdido.

Pela manhã vou ao hospital 5 horas da manhã ,deixo um bilhete para não preocupa-ló, nem me importo com o perigo.

Coloco a substância em uma seringa e aplico por meio do soro. Espero o vírus agir demorou duas horas mas o paciente acorda dou gritos de felicidade agora o pai do Dweine tem meu sangue.

Nascida Para Morrer.Onde histórias criam vida. Descubra agora