Capítulo 07

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Alguns capítulos são proibidos para menores de 18 anos.


Sua boca me toma sem descanso, ofego e me arrepio. Cada toque me queima como brasa e nos deliciamos no meio da sala. Estamos de pé e sinto as pernas fraquejarem, apoio-me em seus braços e peito. E sinto a dureza e rigidez dos músculos, Gustav é um homem bonito, que se cuida e tem um belo corpo. Nada exagerado ou artificial demais, muito pelo contrário, são músculos definidos e torneados dentro da normalidade. Acaricio cada pedaço de pele, apreciando a maciez e textura tão convidativas. O coração acelera, estou excitada ao extremo e vou me jogar de cabeça nesse momento.

Ele puxa meus braços com posse e sou jogada ao sofá com gana e tesão. Beijada incessantemente, entre lambidas e pequena mordidas, esse homem é uma máquina na arte do sexo. Prevejo que amanhã, estarei completamente dolorida em todos os lugares do corpo. Ouço um gemido ao pescoço e Gustav esta perdendo o controle, confesso que estou extasiada, de finalmente sentir seu cheiro e gosto.

Nos atracamos sem descanso e fico sem ar de tanto desejo e paixão. Subo em seu colo e começo a arrancar a roupa. Ele me acompanha, com movimentos languidos e preguiçosos, como em uma dança sensual e erótica. Olhos nos olhos, luxúria no ar.

Gustav busca uma camisinha, coloca e me penetra cheio de vigor e fome. Cavalgo em seu membro grosso, com vontade e entusiasmo. Estou tomada pelo desejo sexual e não descanso por um segundo. Arfamos e dizemos palavras de cunho erótico.

Sou lambida e degustada sem cessar, que virilidade desse sueco. Prende um chumaço de cabelos na mão e mantém meu pescoço arqueado para sua diversão. Sou alvo fácil e estou á mercê da sua libidinagem, entregue as suas vontades. Não ofereço resistência e ele se farta com meu corpo, sem o menor constrangimento.

Penetra-me em todas as posições e quando penso que não aguentará mais, começa novamente. Sou uma mulher forte e com um grande apetite sexual. Mas Gustav me surpreendeu de todas as maneiras. Não imaginei, que tivesse tamanha resistência física. Estamos transando á uma hora, gozei duas vezes e agora ele se permitiu chegar ao orgasmo. Uau, meu namorado deve ser levado para estudo, que pique meu Deus! Parece um vibrador na tomada.

- Você é tão linda Cecília, cheia de sensualidade. Mais perfeita a que pude sequer imaginar. Os sonhos não faziam jus da sua beleza.

Sorrio com seu carinho despretensioso, com esse elogio tão verdadeiro. E decido falar o que sinto.

- E você parece um viking. Alto, forte, poderoso e autoritário – ele gargalha dá minha comparação.

- Jamais fui chamando disso, mas gostei da comparação. E você com estes olhos puxados. Tem descendência asiática?

Várias pessoas me questionavam em relação a isso, mas todas erravam feio.

- Minha tataravó era índia, por isso são amendoados – ele sorri com uma criança com os olhos brilhantes e diz:

- Minha Pocahontas!

- Imagina Gus, estou tão longe se ser exuberante como aquela índia.

- Você é melhor, pode acreditar – me encara cheio de carinho e beija-me castamente.

- Cecília, pode parecer precipitado, leviano ou como quiser chamar. Mas sei o que sinto e sou adulto para entender meus sentimentos. Amo você e não tenho medo ou vergonha de admitir.

Gustav sempre demonstrou o que sente, mas nunca pensei em ouvir estas palavras tão rapidamente. E o receio e a desconfiança, começam a querer dar as caras. Mas estou cansada de sentir medo e não aproveitar os momentos de felicidade, neutralizo os temores e os jogo para o fundo da mente.

Nascidos para amar (destino Suécia)Onde histórias criam vida. Descubra agora