Capítulo 08

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Proibido para menores de 18 anos.


Saímos de Gotemburgo no domingo, após o almoço e a viagem de volta foi alegre e tranquila. Em certo momento comecei a acariciar suas coxas enquanto dirigia, e o fogo da luxúria começou a crepitar no carro. Foi um ato de carinho, nada premeditado ou forçado. Mas que nos acendeu e despertou de maneira quente e intensa.

Com Gustav ao volante, ajeitei-me junto ao seu joelho direito e abri o zíper da bermuda, aproximei o nariz e o cheirei, percebi que engoliu a saliva com dificuldade, tentava manter o controle da direção. Puxei a cueca para baixo e libertei o lindo pênis bem rente ao rosto. Pode parecer loucura, mas era lindo de se ver. Grande, robusto, branco rosado e com poucos pelos dourados. Fiquei com água na boca e o engoli apressadamente, o manipulei com gana e lasciva, Gustav gemia deliciosamente e pressenti que estava por um triz, que logo chegaria ao ápice e tratei de aumentar a velocidade dos movimentos. Em poucos segundos, goza ruidosamente em minha garganta e puxa meus cabelos com a mãe livre. Ao me levantar e sentar no banco noto, que estamos andando lentamente na faixa da direita. Sorrio, com esta traquinagem erótica.

- Amor! Você quase me fez bater o carro – fala sorrindo abertamente, feliz e relaxado.

Dou uma gargalhada com sua cara de "homem nas nuvens", quer deixar o namorado feliz, lhe faça um boquete bem feito. Eles ficarão bem humorados por várias horas.

- Desculpe! Não devia ter feito isso – fazendo-me de inocente e arrependida.

- Imagina! – exclama indignado – Faça sempre que sentir vontade, aliás, se quiser fazer sempre, vou ficar muito feliz, foi tão gostoso que estou com as pernas trêmulas.

Encosto-me no assento sentindo orgulho, sabendo que fiz um ótimo trabalho.

O restante do trajeto foi divertido e rimos bastante com a nossa pequena loucura.

- Não quero esconder de ninguém o nosso relacionamento Cecília, acho que passamos da idade de namoro escondido – fico receosa do que Johan e Peter vão pensar, mal cheguei á empresa e já dei o bote no filho mais velho. E se me acharem uma oportunista?

Olho para paisagem, enquanto o carro segue o percurso da estrada, o silêncio impera no veículo, Gustav aguarda minha posição.

- Gustav, receio sobre o que seu pai pensará. Não tem duas semanas que estou trabalhando e já apareço com o filho do dono. Não é melhor aguardarmos um pouco? Sei lá, um mês pelo menos – ele faz uma carranca e lá vem chumbo.

Esse homem é teimoso e autoritário. Dificilmente mudará de ideia.

- Tenho 31 anos e não preciso da aprovação da família para namorar Cecília. Estamos entendidos?

Fico na maior sinuca de bico e não quero magoá-lo.

- Ok! Eu aceito, mas com duas condições. É pegar ou largar.

Ele arqueia a sobrancelha de modo divertido e curioso.

- Fechado, manda.

- Primeiro! Depois que contar para Johan, quero conversar com ele a sós – aguardo sua resposta e ele acena positivamente.

- Segundo! Me chame de Ciça, quando fala Cecília, parece minha mãe ao me dar uma bronca. E imito a voz de dona Lúcia " Cecília, já limpou seu quarto? "

- Minha sogra é brava?

- Praticamente um sargento – e caímos na gargalhada.

- Ok! Para as duas condições – responde ele contente.

Nascidos para amar (destino Suécia)Onde histórias criam vida. Descubra agora