Capítulo 09

2.2K 265 48
                                    


 Boa tarde gente!!!

Vou divulgar o resultado da nossa pequena votação e quero agradecer a participação e interação da grande maioria. Li todos os comentários e ri com alguns. Quero ressaltar, que as duas histórias serão escritas. Então não fiquem tristes com a ordem dos romances. Porque aqui nós somos uma democracia e quem manda são os leitores. 

A história mais votada foi da Nanda e do Gregory, que ganhou de 22 a 18 para o romance do Lucca. 

A capa e sinopse ficarão prontos semana que vem e dia 04 de abril, começarei a escrevê-lo. Estou colocando acima, a foto do Gregory, que o avatar será o ator Joe Manganiello. Um moreno lindo, musculoso e simpático. Em toda plenitude de seu 1,96....uau! Estou de boca aberta....rsrsrs

Mas vamos ao que interessa...mais um pouquinho do nosso casal ternurinha. 

Quando o celular tocou, praticamente já estava desperta. Que noite! Pensei friamente, lembrando-me do pesadelo e da visita inesperada. Deveria aceitar a sugestão de Gustav e ficar em sua casa temporariamente. Mas não quero arrumar confusão com ninguém, Mika abriu suas portas tão gentilmente, tem feito tudo, para me deixar confortável. E não me sinto pronta para retribuir desse jeito. Com sabedoria e paciência, vou contornar esse mal estar. E driblarei esta situação desagradável. Tenho fé, que tudo dará certo.

Analiso as opções do meu guarda-roupa e separo um macacão social preto, de mangas e tecido leve. Calço um scarpin nude, acessórios cobre e o visual esta completo. Tomo banho, me arrumo e quando saiu para cozinha. A porta do banheiro se abre, em uma pequena fresta, aparece Mika.

- Bom dia, Ciça! Posso te pedir um favor – aceno que sim e aguardo.

- Esqueci, de trazer a toalha. Pode pegá-la no meu quarto? – dou um sorriso e sigo para o corredor.

Quando entro em seu quarto, observo como é bonito e bem decorado. Em tom de rose, com móveis de um branco quase leitoso. E fora que a organização, deixaria qualquer virginiano com inveja. Avisto a toalha em cima do criado mudo e quando a puxo, vejo um lindo porta-retratos. Nele há um casal e duas meninas loiras, que brincam fazendo algazarra na neve. Observo as garotinhas e congelo. Elas são iguais á pequena criatura de cabelos de trigo do meu sonho. E recordo-me de suas palavras:

- Por que as coisas tem que ser assim? Por que precisa acontecer de novo? Não posso perder! Não novamente.

Um arrepio desce pela coluna e algo me diz que a pequenina se trata de Greta. Em meio a uma profunda divagação no meio do quarto, escuto a voz de Mika. E lembro-me que a deixei em pé na porta do banheiro. Entrego a toalha e a aguardo na cozinha.

Quando estou quase levantando para ir trabalhar, ela aparece arrumada e perfumada. E aproveito para iniciar minha investigação.

- Eu vi um porta-retratos lindo no seu quarto – seus olhos brilham de felicidade.

- Passamos as férias na Suíça, meus pais adoram esquiar. Crescemos amando esse esporte – ela sibila, cheia de lembranças.

- Legal! Que bacana que seus pais te incentivaram. Infelizmente, lá em casa, não tive esse estímulo. Esportes radicais eram explicitamente proibidos - Ficamos conversando por mais uns dez minutos e Greta entra pela porta da rua, com roupas de ginástica.

- Bom dia! – diz toda simpática, como se nada tivesse acontecido.

Respondemos ao mesmo tempo o cumprimento. E mais que depressa, me dirijo para o quarto em busca da minha bolsa e mochila. Estou quase no horário de sair.

Nascidos para amar (destino Suécia)Onde histórias criam vida. Descubra agora