Capítulo 17

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Alguns capítulos são proibidos para menores de 18 anos.

Boa noite Gente!

Finalmente nosso casalzinho volta para casa, porém a felicidade e tranquilidade não dura para sempre...vou parar aqui, sem spoiler...kkkk

Pessoal se vocês me seguirem, com certeza evitarão problemas de não receberem atualização. 

E segunda-feira tem capítulo novo de Auckland- jogo do amor. Bjs e um ótimo final de semana. 



A festa estava divertidíssima para ambos, aproveitamos do começo ao fim. Conseguimos passar nas mesas dos convidados, cumprimentar e agradecer cada um pela presença. Revi parentes que perdi contato a séculos, sentei com tios e primos muito queridos. Coloquei a fofoca em dia com as amigas, enfim. Festejar nossa felicidade, valeu muito a pena. Em certos momentos, percebi que Gustav estava distante e pensativo e resolvi questioná-lo.

- Por que está cabisbaixo? Aconteceu algo que te desagradou?

- Não! Só estou inconformado com a frieza da minha mãe.

- Querido, você sabe que ela não me aceita. Eu já imaginava que não viria. Não deixe que isso te afete, hoje é nosso dia, temos obrigação de estarmos felizes – pego sua mão e a beijo, demonstrando meu carinho e solidariedade.

- Você tem razão, ela fez isso de caso pensado para me afetar e estragar meu momento.

Ele diz isso e me chama para dançar, sorri muito na pista com a família de Gustav.

Eles são engraçados e tentam interagir. Na hora da dança, não negam serem estrangeiros, porque são desengonçados e sem coordenação. Sambar foi um show á parte, chorei de rir com suas tentativas falidas de executar um passo. Por volta das 22:00 horas, saímos do salão debaixo de uma chuva de arroz e com a promessa de uma linda noite de núpcias.

Resolvemos ficar em nosso Flat, porque no dia seguinte. Iriamos pegar um voo para Recife, nossa lua de mel seria no Pernambuco e aproveitaríamos a beleza e as peculiaridades da região.

Ao chegar ao apartamento, o mesmo está completamente decorado com pétalas de rosas e incenso. Dando um ar intimo e sexy ao cômodo. Alegro-me com a surpresa e agradeço meu marido o enchendo de beijos.

Nosso sexo foi rápido, porque o cansaço do dia levou a melhor e tenho a desculpa de estar grávida. Alguns dizem que a noite de núpcias tem que ser regada a sexo. Mas quem aguenta ficar o dia todo se preparando, casar na igreja e depois enfrentar algumas horas de festa? Dormir, era o que mais queria.

No dia seguinte levantamos cedo, tomamos café e quando estamos no hall, seguindo para portaria. Encontramos mamãe com o vestido da noite anterior, saindo abraçada a Johan. Paraliso no lugar olhando a cena, quando eles nos percebem se soltam e vejo que ficam vermelhos.

Começo a gargalhar sem controle e Gustav me acompanha, jamais imaginaria dona Lúcia toda recata, indo passar a noite com meu sogro. A cena foi hilária e muito desconcertante. Os dois não sabiam o que fazer.

- A noite de vocês foi boa pelo jeito? – pergunto de propósito, mas tentando descontrair.

- Filha! – mamãe responde encabulada.

- Filha! – mamãe responde encabulada

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Nascidos para amar (destino Suécia)Onde histórias criam vida. Descubra agora