Ventos do Outono

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Eu e Bruno estávamos indo pra casa, desistimos do cinema depois do que aconteceu.
Ele andava ao meu lado, sempre me olhando, enquanto eu olhava. Sempre pro chão. Não sei, mas o fato de ter visto Lucas e a tal garota tinha me feito mal. Eu andava literalmente como um fracassado, braços cruzados e olhar frio. E Bruno percebia isso, por várias vezes ele parava e passava o braço sobre meu ombro. Chegamos no ônibus e entramos, sentando no fundo. Eu me sentei no canto e ele ao meu lado. Ele passou seu braço em torno do meu pescoço e eu  deitei em seu ombro. Ele me fazia carinho no queixo. Começou a chover e eu olhava pela janela, já pensando em me reerguer daquela situação. Lucas não merecia que eu sofresse por ele. E eu tinha Bruno, ele estaria comigo e estava comigo agora. Eu o olhei e ele estava sério, olhando pra frente, e me olhou sorrindo.
- Tá melhor? - Perguntou ele me olhando.
- Vou ficar, mas eu quero te pedir desculpas por ter estragado o cinema.
- Ah, relaxa, vai ter outras sessões pra irmos, e também, podemos assistir filme na sua casa hoje se quiser - disse ele com um olhar esperançoso.
Eu assenti com a cabeça e ele beijou minha testa. Fomos em silêncio no ônibus, e eu me reconfortava cada vez mais em seus braços.

(...)
Eu e Bruno colocamos um filme, Cartas para Julieta, e ficamos debaixo da coberta. Ele me abraçou e ficamos ali. Eu já tinha melhorado, quando Bruno virou meu rosto pra olha pra ele e disse:
- Ramon, eu quero que saiba, que estarei com você sempre, e independente das suas escolhas, eu vou te ajudar e te apoiar - Ele me olhava com um sorriso, e aquele momento me fez sorrir.
- Obrigado Bruno, quero que saiba que também vou estar sempre aqui se precisar - eu disse o olhando, e assim, ele me beijou. Foi um beijo calmo e doce, o mais gostoso que já experimentei. Durou alguns segundos, então ele me abraçou e ficamos deitado no estilo "conchinha" e ali ficamos. A cada intervalo nos beijavamos e ficamos trocando carícias. Em meio a isso, eu sentia um volume na minha bunda, e me deixava excitado.
Eu então, coloquei a mão no volume da calça dele, o fazendo pular. Ele me olhava curioso e eu pisquei pra ele. Então comecei a acariciar o volume, enquanto ele me olhava, então puxou meu pescoço e ficamos nos beijando. Então eu abri a calça dele é fiquei fazendo carinho por cima da calça. Ele suspirava e aquilo me deixava mais excitado ainda.
Então retirei seu membro pra fora. Era grande, uns 19cm da cabeça rosada e do corpo grosso. Seus pentelhos eram bem poucos pelo fato de ele se depilar. Olhei pra ele e desci, começando a chupar aquela cabeça maravilhosa. Eu passava a língua pela cabeça e descia, sugando aquele pau que já ia ficando melado. Fiquei seguindo esse movimento, aumentando o ritmo. Ele gemia, e disse:
- Isso vai - dizia ele, com a cabeça inclinada pra trás e segurando forte no lençol.
Eu comecei a me lembrar da noite com Jhonatan, e eu parei. Bruno me olhou preocupado.
Eu precisava vencer aquele trauma, já haviam se passado anos e eu ainda tinha medo. Mas Bruno estava ali, ele me fazia bem e eu enfrentaria esse medo. Agora.
Então, olhei pra Bruno, e voltei a chupá-lo.
Ele se contorcia de prazer, e eu já estava de pau duro a tempos. Então eu comecei a masturbar e chupando ele cada vez mais rápido. Eu fazia uma sucção e ele gemia. De repente, eu senti ele estremecer e tirei seu pau da sua boca, e vários jatos de gozo saíram de seu pau. Na mesma hora, eu também gozei. Ficamos nos olhando por um tempo. Estávamos ofegantes e cansados.
- Acho que podemos tomar um banho agora, certo? - Disse ele me olhando.
- Certo.
Entramos no banheiro e tomamos um banho breve. Ele esfregava  minhas costas massageando suavemente.

Depois disso, nos deitamos e ali ficamos. Até eu pegar no sono, nos braços daquele que era o nerd mais fofo de todos.

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