Em Outro Lugar... // Seventeen

Um longo meio ano...

Aqui nesse últimos deis meses tem sido tão chato. Não posso ver minhas amigas, nem cantar, e pra piorar os meninos vão embora de volta pra Coréia do Sul e eu vou ficar sozinha.

Que saco. Pelo menos hoje tem aula é posso me ocupar com a lição ( o que, que eu tô falando?) Mas tudo bem. Enquanto estou presa em meus pensamentos Sorriso entra no quarto.

- Oi. - Ele diz

- Oi. - Respondo triste talvez o convensa a ficar.

Ele fecha a porta, e se senta ao meu lado na cama. Noto que hoje Sorriso não havia sorrido. E isso era bem BEM estranho.

- Você vai ficar bem sem a gente? - Ele diz se aproximando cada vez mais de mim.

- Não. Preciso de vocês eu vou morrer, e não estou brincando essa família é muito chata. - Susurro para que ninguém escute.

Quando nossos rostos estão a poucos sentimetros um do outro, Sorriso coloca a mão em meu rosto, e... Um beijo saiu na imensidão da vida, não sei o por que mas o retribui, ( a qual é, ele não beija mal, é fofo e educado vai me dizer que você não beijaria um homem desses mesmo estando em minhas condições) estávamos lá só nos entre uns beijos e nai sentíamos nada, além de amizade ( pelo menos acho que dá minha parte era só amizade). Foi estranho a sensação de quando acabou pois era como se fôssemos estranhos. E silêncio. Alguém quer um pedaço de torta de climão?

- O... O... O que foi isso? - Eu disse sem ar.

- Um... Um... Um beijo - Ele parou e pensou na citação. - Entre pessoas que não vai se repetir. - Ele disse envergonhado iria sair correndo mais eu o segurei.

- Ei, oque foi? - Perguntei preocupada ele parecia mesmo em choque.

- Não sei porque fiz isso. Mas não quero que m entenda mal por favor. - Fiz que não (num sinal de não se preucupe) - mas e o Woozi, ele vai ficar chateado.

- Pode até ser, mas ele tem que entender que não foi por querer. Ou foi?

- Acho que foi o calor do momento. Mais... Mais isso não justifica. - Ele se altera.

- Calma - o puxo pela mão, e o faço encostar a cabeça de um modo maternal em mim. Quando ele se acalmou Notei que Dino estava no quarto.

Assustado Sorriso se retirou.

- Obrigado pela ajuda Angie. - Diz Sorriso e sai de lá rápido.

- A quanto tempo és... - iria terminar de perguntar mais Dino me interroupeu.

- Desde que acordei. Eu vim me despedir mas, você não me notou. Então tchau.

Oi? Como assim? Ele saiu do nada. Só isso até que Jun entrou no meu quarto.

- Vish, que Treta em?- Isso me fez rir, e joguei meu travesseiro nele.

- Também vou sentur sua falta. - Digo ele me abraça e vai ao seu quarto.

Já eu não sai do meu nem para ir a escola. Não quero ver não velos.

Anoiteceu rápido e depois do jantar, resolvi ir falar com Dino. Bati na porta ele disse para entrar e estava só de calça e meu Deus?! Muito obrigada por aquela visão. Quando percebo que ele notou que não parava de olhar para... Bem... Você entendeu. Colocou sua camiseta. Droga! Ata recuperei minha consciência.

- Fala logo. Amanhã vou sair cedo. - Isso corta meu coração.

- Pra Começar não sei porque você tá bravo comigo. E não quero brigar com você Dino - As lágrimas estavam vindo eu não aguentava mais aquela pressão de estar sofrendo sozinha. - Eu... Eu... Eu... - Minha pressão tinha caído ele saiu correndo e me pegou no colo.

Narradora:

Quando Dino viu Angie cair correu e a pegou em seus braços, a levou para sua cama e foi pegar água.

Quando chegou ela havia acordado. Ele fecha a porta.
Texto abitual:

- Você tá bem?- Ele peguntou vindo até mim.

- Estaria... Mas não estou.

- Descupa, eu não... Não queria estar bravo. Mais Você passa o tempo todo com o Sorriso e o Jun e nenhum comigo. - Ele me entrega a água.

Tomo tudo em um gole só.

- Então hoje fico mais com você.

Assistimos um filme e estava ficando cansada. Me deitei sobre o tórax de Dino e senti suas mãos sobre meu cabelo até que eu dormi, mas conseguia saber oque estava acontecendo. Ele me abraçou e dormiu. Quando acordei ele não estava mais lá. Fui ao quarto do Sorriso e do Jun e els não estavam lá. Chorei até chegar na escola.

- O que foi? - Perguntou a Carla.

- Nada. - E foi o único sinal de vida que eu dei até o dia acabar