Capítulo dezesseis

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Olha eu de novo aqui. Sou boa de mais... me amem
_______O_______
Então como eu postei apenas o bônus decidi ser boazinha e acabar com o sofrimento de vcs . Bora saber o que sussedeu com nosso Senhor lindeza pura Becker.

 Bora saber o que sussedeu com nosso Senhor lindeza pura Becker

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Aaron

Ouço uma voz doce embora um tanto quanto urgente. Era uma voz melancólica como se eu tivesse chorando. Seu toque em meu ombro fazia meu corpo ficar em chama. Só existia alguém que causava essa sensação em mim. Era ela. Eu sabia que era ela, mas tinha medo de abrir os olhos e só ver escuridão.

-Aaron, por favor, fale comigo.-Sua voz era suplicante. Ela parecia triste e desesperada. Eu não podia deixa-la assim. Mas meus olhos se recusavam a abrir.

-Cecilia-Digo em um grunhido. Que nem mesmo eu conseguia entender. Eu estendo minhas mão para toca-la. E sinto sua própria mão segurando a minha. Ela levanta minha cabeça e sinto suas coxas macias apoiarem minha cabeça. Ela ergue minhas mãos e leva até seu rosto, seu rosto estava quente e úmido. Eu não sei por que ela estava fazendo isso. Por que ela estava aqui? Como ela tinha chegado? Eu estava sonhado? Claro que eu estava. Se era um sonho eu poderia muito bem abrir os olhos. Abro lentamente os olhos e a vejo. Eu simplesmente a vejo. A noite tinha ido embora e estava começando a clarear. Ainda assim tinha algumas lanternas acesas clareando a gruta. Quando ela encontra meus olhos. Ela dá um pequeno sorriso. E passa seus dedos sobre minha face desenhado meus traços com seus dedos.

-Eu estou sonhado?-Pergunto por que aquilo era surreal demais para ser de verdade.

-Não, você não esta.--Tento me mover mais ela me impede.

-Shiiii! Fica quieto. Você esta ferido.-Eu queria ri. Queria me levantar e abraça-la forte segura-la em meus braços e não permitir que ela se afaste nunca mais. No entanto cada molécula do meu corpo doía minhas carnes estavam quebras. Subitamente me lembro de Beer. Jesus eu havia me esquecido por completo dela. Ela deveria estar desesperada. Tento me levantar novamente, mas suas mão me impedem.

-Beer. Eu preciso ve-la.-Minha voz saiu cortada. Falar era quase doloroso.

-Ela está bem, foi ela que me chamou. Eu disse a ela que sabia onde você estava. Eu liguei para Call.-Senti meu sangue esquentar no mesmo instante.

-Eu não disse nada a ela. Apenas que você havia caído tentando voltar para casa. Ele está trazendo um carro.

-Não quero que Beer me veja assim.-Falo envergonhado.

-Eu sei. Ele vai nos deixar em um dos chalés do hotel. Já pedi para ele trazer um caixa de primeiro socorros e quando te limparmos podemos ir ao médico.

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