O pensamento nela
É o meu abrigo
A fome que eu sinto
Não é mais que a fome do corpo dela
Meu amor
A cada sorriso teu
Busco por um sinal
De que o amor que sentia por mim
Ainda não morreu
Moro na certeza de um dia
Ter a felicidade presente
E morro no presente
De saber que sem ela isso não é possível
Meu sangue pulsa por ela
Minhas poesias eu escrevo pra ela
E é por ela que choro na noite fria
Quisera que ela se compadecesse
E abrigasse mais uma vez
Entre seus braços
O amor que criei em nome dela
Minha amada
Te escrevi mil versos
E escreverei mais mil
Pois enquanto tu existir
Motivo da minha inspiração
Meus versos não irão
Por motivo algum
Se extinguir.-Bruno Freire
Arte por Christian Schloe
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Dentro da Noite Silenciosa
PoetryPoesias que escrevo no ímpeto, sob uma necessidade vital.