Quis eu ser vidente
Olhar a superfície das mão e conhecer as coisas futuras
Procurei em livros, ciganas, místicos
O segredo dessa arte milenar
Me decepicionei quando percebi
Que ninguém lê o destino
Mas que o sugere
E quem acredita segue para realizar aquilo que lhe foi predito
Assim como um fazendeiro ramifica suas mudas
na melhor direção para o cultivo
Menino, o futuro somos nós que escrevemos
Apenas as circustâncias e as
aleatoriedades do universo às vezes fazem uns pequenos ajustes na revisão final.-Bruno Freire
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Dentro da Noite Silenciosa
PoetryPoesias que escrevo no ímpeto, sob uma necessidade vital.