Pov Daryl.
Eu estou correndo a muito tempo, estou com sede e completamente molhado de suor. Caio no chão por estar fraco, e aos poucos vejo os errantes se aproximando. Consigo ouvir os disparos da arma de Carol ao longe. Logo ajeito minha besta em mãos, e atiro todas as flechas que eu tenho. Lembro da pistola que eu guardo para emergências, e disparo todas as balas.
Sobrou apenas alguns deles, nos quais, eu usei uma pequena faca para matar.
O melhor que eu tenho a fazer é dar o fora daqui antes que outros errantes cheguem.
Recolho minhas flechas, e continuo andando.
Encontro um pequeno chalé antigo, e me hospedo ali mesmo.
Com a intenção de matar minha sede, tomo um pouco de água que tinha em meu cantil.
Vejo a lua quase se pondo, e percebo que mesmo se conseguisse, não chegaria na linha a tempo. O melhor que tenho a fazer é descansar, e continuar minha caminhada ao terminus. De qualquer jeito vou encontrar Carol, aliás, ela sabe se cuidar melhor do que qualquer um.
***
Os primeiros raios de sol invadem o chalé me fazendo acordar.
Me levanto, e como apenas um enlatado de feijão que eu encontrei.
Pego minha besta, minha faca, minha pistola inútil sem balas, e saio.
Vou até a linha, e percebo que Carol não esta mesmo aqui.
Vou até o ponto em que nos separamos ontem, e caminho na direção que ela correu. Vejo muitos rastros e errantes.
Após uns cinco minutos, vejo algumas pedras grandes sujas de sangue, e logo na frente, muitos corpos de walkers mortos amontoados no chão.
Chego mais perto e encontro a faca de Carol encravada na cabeça de um deles. E no meio daquela carniça, o lenço que Carol geralmente usa no cabelo.
Pego-o na mão, e aperto os mesmos com força, assim como faço com meus olhos.
Ontem à noite nós não podíamos ter nos separados. Merda.
Enrolo o lenço em minha canela por cima da calça, e pego sua faca da cabeça do filho da puta.
Esfrego meus olhos com força, e me levanto, encarando um arbusto com algumas rosas cherokees.
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Ok isso foi bem gay. €
Bjjs.
