16. Carruagem da danação.

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# No capítulo anterior...

"- Boa sorte princesa. Volte viva. - Papai diz fazendo graça.

- #partiumissão! - Gritamos em uníssono sem medo de acordar ninguém já que todos os semideuses tem sono pesado."

"Magricela é o novo 'gostoso pra dedéu'." Alguém lembra?

- A gente tá esperando o que mesmo? - Eu pergunto pela quinta vez em menos de 10 minutos. Que é gente? Eu sou lerda mesmo.

- Meu Zeus! Nós estamos esperando a Carruagem da danação, Suze. - Diz Pedro com a maior paciência do mundo.

- Mais lerda que Percy Jackson só Riley Brooklyn Di Ângelo mesmo. - Daniel diz rindo.

- Tá querendo visitar o nosso avô mais cedo é, Nielzinho do meu cori? - Eu pergunto com um sorriso sinico.

- Zeus que me livre. Estou ótimo aqui mesmo. - Ele diz levantando os braços em sinal de rendição.

Eu estava parte a revidar quando um típico táxi de Nova York estaciona na nossa frente, só que ele é mais suju e tem três motoristas estranhas.

Entramos nele e elas falaram umas coisas bestas que eu nem me dei o trabalho de escutar. Eu estou sentada entre Daniel e Jacob.

Todos estão conversando, mas eu não consigo parar de lembrar do sonho da noite anterior. Nem os movimentos bruscos do carro me tiram do meu transe.

- Ei pirralha! Tudo bem? - Jacob pergunta bagunçando os meus cabelos.

- Claro, Jake. Porque não estaria? - Eu pergunto com um sorriso forçado.

- Você está mais avoada que o normal hoje. - Ele diz aparentemente preocupado.

- Então o meu normal é ser menos avoada? Isso não é meio sem lógica, não? - Eu pergunto fazendo uma careta que dizia claramente que eu estava confusa com suas palavras. Fazer o que? O neto de Atena aqui é ele.

- O meu Zeus. Você só podia ser sobrinha do meu pai mesmo. - Ele diz acenando negativamente com a cabeça.

- Se eu sou lerda assim e sou só sobrinha imagina você que é filho? - Eu pergunto com um sorriso maroto no rosto.

- Eu já ouvi falar da profecia de vocês. - Diz a mais gorda das três mulheres.

- É. Um futuro tão trágico. - Diz a magricela.

- É. Trágico mesmo. - Diz a do meio.

- Vocês têm que dizer alguma coisa útil. Isso daí não é de utilidade nenhuma. - Eu exclamo rapidamente.

- 19, 43, 157, 41, 28. - Elas dizem em uníssono. - Obrigada por escolherem o nosso serviço. Acabamos de chegar no nosso limite. Dracmas?

- Obrigada. - Majuh entrega os dracmas para elas e a gente pula do táxi.

- Ela só nos disseram números. Como é que números vão ajudar? - Eu pergunto assim que elas arrancaram com o táxi.

- Eu não sei, mas decore esses números que algo me diz que eles são importantes. - Diz Amanda calmamente.

- Vamos logo com isso. - Diz Daniel irritado.

- Tá certo senhor estresse. Mas se liga. Ali tá nevando. - Eu disse apontando para a frente.

Os Descendentes - Da Série Riley BrooklynOnde histórias criam vida. Descubra agora