Dezenove

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PRÍNCIPE REBELDE - Genevieve
CAPÍTULO NÃO REVISADO

- Eu decidi.
- Oque? - a confusão invadiu minha mente.
- Que não me importo com o que os outros pensam - e então nossos lábios se fundiram, nossas línguas dançavam e eu não queria parar. Eu não importava mais se todos estavam olhando, tudo que me importava era os lábios de Will nos meus e suas mãos em minha cintura. Pus meus braços em volta de seu pescoço contando os segundos para perder meu folego e ser obrigada a parar.
Andes de nossos lábios se separarem Will mordeu levemente meu lábio inferior provocando uma onda de arrepios pelo meu corpo.
Nos separamos e o silêncio tomou conta, nossos olhos se encontravam e parecia que tudo em volta não existia.
- Oque estão olhando - Will olhou para todos que nos fitavam como se fossemos uma novela - andem, ela me disse que todos aqui tem trabalho a fazer.
Então como se Will soubesse que eles iriam embora a multidão se dispersou deixando apenas Eu, William e minha tia parada no meio do corredor de braços cruzados pronta para aplaudir a cena.
- Que lindos - ela disse - mas, acho que por eu ser sua tia vocês não podem ter nada.
- E quem lhe disse que temos? - retruquei me virando para ela, senti o sorriso de Will atrás de mim.
- A ceninha digna de romances - ela sorriu - eu não disse que não aprovo apenas que Franklin não vai ficar feliz em saber... E pelo que acabaram de fazer juro que em menos de uma hora toda a instalação vai estar sabendo.
- Que saibam - William interveio - eles não tem nada a ver com minha vida...

1.. 2.. 3.. Agora ele é o alvo principal de Franklin que está andando até nos como se tudo fosse em câmera lenta.
Franklin parou do lado de minha tia e olhou para nós como se fossemos uma foca rolando no deserto.
- Mandarei prende-lo - meu tio disse monótono.
- Faça - dei de ombros - e perderá sua melhor treinadora.
Meu tio se virou para mim e andou vagarosamente até estar na minha frente olhando para baixo, visto que ele é quase o dobro de minha altura, e depois depositando seu olhar mortal em Will.
- Oque você quer? - ele se dirigiu a Will - matar o líder dos rebeldes? Matar ela?
- Não - Will disse - eu não sou igual a ele, pelo contrario se eu conseguisse matar alguém eu o mataria.
- Então você sente afeição por rebeldes? - meu tio perguntou.
- Também não - Will sorriu, agora os dois estavam frente a frente e eu e minha tia observavamos lado a lado - eu sinto afeição por apenas algumas pessoas daqui... Por ela - apontou para mim - por Lilly, Lilith, Ásia, Joyce, Jack e talvez um pouquinho por Alex.
- Então oque faz aqui? - meu tio arqueou a sobrancelha.
- Eu estou aqui por ela - ele olhou para mim.
- Genevieve - meu tio me chamou - venha comigo.

***

- Feito - apertei a mão de meu tio, se era isso que ele queria então ele terá.
- Faça o se tornar um príncipe rebelde - meu tio sorriu debilmente e se retirou vagarosamente.

Caminhei até meu quarto e quando entrei Will estava conversando sem muito animo com Kimberley.
- Cheguei! - anunciei, Kimberley entregou uma chave para Will e se retirou.
- A chave do meu quarto - ele disse - saiba que... Eu não quero mais ser príncipe.
- Oque? - quase gritei - porque? - abaixei meu tom de voz.
- Não importa - ele veio até mim - ela me contou.
- Venha - o puxei.

***

Digitei minha senha no painel, olhei na camera e pronto: passagem garantida para a sala de treinamento.
- Não - Will disse - eu não... Eu não sei.
- Oque? - oque ele não sabia? Se queria aprender?
- Eu não sei oque sou - disse num fio de voz.
- Como assim?
- Meu pai nunca fez o teste, eu não sei que tipo de conjurador sou.
- Eu te ajudo com isto - sorrio - não temos muito tempo, mas meu cargo tem muitos benefícios - sorrio maliciosamente.

O sorriso do gato.

- Isso assusta - Will disse enquanto caminhavamos pelo corredor.
- Oque? - viramos a direreita.
- O sorriso, Cheshire.
- Ah... É meu nome de guerra... Nunca diga meu nome verdadeiro quando estivermos lá fora - iscaneio minha retina e no visor aparece:

Capitã Roisin - terceiro batalhão - segunda geração - 0264

- Oque é isto? - Will adentra a sala, no entanto ele falava de minha identificação.
- Eu sou a capitã do meu grupo... O terceiro batalhão: Wonderland.
- Worderland?
- Pais das maravilhas - explico - o livro que mais marcou meu batalhão... Temos nomes assim por aqui, sou da segunda geração, oe segundos filhos... Meu numero rebelde é uma combinação do meu aniversário.
- Quanta informação... - ele murmura.
- Sente-se - ordeno - vamos começar este teste.

Pego uma agulha e limpo o local onde retirarei sangue, insiro a agulha no braço de Will e enfio um tubinho na agulha. O sangue escorre no tubinho e quando o mesmo já está cheio retiro a agulha.
- Vou fazer os teste - aviso.

Ponho uma gota de sangue num microscópio e duas gotas daquele liquido. Ponho metade do sangue em outro tubo e termino de encher este com o liquido azul, xaqualho e guardo os dois tubinhos na geladeira.
Olho no microscópio já tendo em vista oque é.

- Will - o chamo - já sei!
- Oque é? - ele se exalta.
- Você é um...

no próximo muhahaha... Gente eu percebi que ia ficar muito grande então parei aqui hehe.
O próximo é semana que vem aguardem.
Os novos personagens chegam... Eles serão de um lugar diferente... Comentem e votem é muito importante para a escritora doidinha aqui
XOXO... Tori 💕🌹

Um príncipe e Uma rebelde Onde histórias criam vida. Descubra agora