capítulo 4 pt dois

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Ele ouviu um rangido quando Lars jogou o peso sobre a cama, atirando sem parar.
Ele gemia em seu sono, um som horrível angustiado emergindo de um mundo que
parecia frenético para fugir.
Jasper soltou um grito, alto e baixo e longo, esperando acordá-lo enquanto
continuava a tirar e estocada em Danny. Em segundos, Alexandre irrompeu pela porta,
cada movimento em harmonia com seus músculos para o garoto. Prendendo-o no chão,
chutando e batendo quando Alexander puxou a faca de sua mão empurrando-s para
longa.
Jasper assistiu escorregar pelo chão de madeira dura e deslizar debaixo da cama e
bufou um suspiro. O pesadelo acabou.
Foi quando ele ouviu o grito de Lars.
Foi o pior pesadelo Danny já teve.
Ele o tinha todas as noites desde os cinco anos. Assassinos o perseguia enquanto
ele fugiu, encurralando-o, cercando-o, zombando dele, torturando-o enquanto ele
implorava por sua vida. Mesmo sendo um monstro, iria implorar por sua vida, mas no
fundo Danny sabia que mesmo enquanto lutava pela sobrevivência, não a merecia. Esse
conhecimento só deixava os sonhos mais horríveis, mas desta vez, ele foi o atacante, o
inferno se curvadas em destruição, apenas a sua vítima, mal merecia a borda frio de fúria
que havia dirigido a ele.
Ele havia tentado matar seu companheiro.
Alguém tinha puxado a faca da mão dele, mas ele continuou nebuloso para ele,
para compreender por que sua garganta estava fechada e parecia que havia uma garra em
seu peito, desesperado para feri-lo de qualquer maneira que podia. Eram os gritos de
Lars, que tinham finalmente sacudido a partir do sonho, puxando-o para fora da floresta
e pela escuridão. Ele piscou os olhos quando sentiu uma pressão no peito e braços, segurando-o, e puxou contra ele. Era Alexander, agachado sobre ele, abrangendo seu
peito, como suas grandes mãos prendendo os pulsos de Danny contra o chão.
Ele reconheceu o olhar nos olhos de Alexandre. Não era medo, exatamente, ele
deve ter sabido que poderia conter Danny. Ele não estava zangado, o peso de suas mãos
em seus pulsos era firme, mas controlado. Alexander tinha sido cuidadoso para não ferir
Danny, o que significava que ele não queria puni-lo. Não, era algo mais parecido com a
preocupação em sua expressão distante, que já havia demitido o presente e olhou para a
frente para o que poderia acontecer na próxima vez, o que aconteceria se ele
escorregasse e deixou seu protetor para baixo. Era o mesmo que seus pais lhe deram
quando era criança, mas ele sabia que eles tinham medo.
O que ele tinha feito para deixar Alexander tão inquieto?
Lars olhou Danny e Alexander abrandou.
"Bom dia.” disse ele, mas a piada caiu por terra. Uma terrível tensão ainda pairava
na sala.
Jasper estava atrás de Alexander timidamente, e a maneira como seus olhos
corriam longe de Danny explicitava exatamente o quão ruim era a situação.
Danny olhou ao redor da sala devagar, com medo de levantar os olhos para a
cama. Era bastante claro que ele havia arruinado as coisas com Jasper e Alexander. Isso
dói, mas ele poderia lidar com isso. Ele não achava que ele podia ver Lars mudar.
"O que aconteceu?” Perguntou. "O que eu fiz?"
Foi a voz de Jasper, que lhe respondeu.
"Você estava com sonambulismo.” Disse ele, e parou por aí. Mas aquela não era
toda a história, nem de longe.
Ele tinha sido estúpido por pensar que poderia ser feliz. Ele havia fugido de casa,
mas isso não importava. Havia coisas enterradas dentro dele das quais ele não poderia
escapar, coisas que sempre estariam com ele, sempre encontrariam uma forma de
desgaste, não importa o que cada dia traria. Aqui, ele tinha encontrado alguém para amá-
lo, mas à noite, ele voltava para os solitários cantos assustadores de sua mente.
Danny abraçou os joelhos contra o peito. Seus olhos fixos em uma fenda grande,
longa no piso de madeira polida, tão velha a madeira era usada e alisou sobre ele. Ele
esfregou o polegar contra ele, uma, duas, mais uma vez.
Tanto quanto ele podia, ele não ia embora.
"Por que você estava me segurando?"
Todos eles devem ter visto o que tinha feito para que Alex reagisse assim, mas
ninguém quis responder-lhe, nem mesmo Lars. Ele pensou que a rejeição de Lars iria
matá-lo, mas o silêncio era miserável.
Ele tinha que fazer algo, dizer alguma coisa, pelo menos, mesmo que ele não
conseguisse olhar para ele ainda.
"Eu tive um pesadelo.” Danny disse lentamente. "No qual eu te atacava." As
palavras caíram de sua boca, duras e pesadas. Doeu dizê-las, mas essa mágoa não era nada
comparada com o soco quente de terror que sentiu quando seus olhos caíram sobre o
brilho da lâmina de prata debaixo da cama. Ele tinha usado a faca. Foi real. Ele realmente
tentou matá-lo.
Um furacão de emoção brotou dentro dele, para fundamentar uma parada, fria e
mortal, quando ouviu a resposta do Lars.
"Seu pesadelo,” Disse ele. "Eu me lembro. Eu estava lá, também."

Danny na profunda Escuridão (romance gay)Onde histórias criam vida. Descubra agora