capítulo 2 pt três

234 16 0
                                    

o corpo de cada lado, e Danny os agarrou, cavando seus dedos quando empurrou para
baixo no pênis de Lars Lars gemeu, e com outro impulso, ele estava enchendo-o. Danny reprimiu um
grito quando começou a um ritmo lento e pulsante dentro e fora. Seu aperto sobre a pele
de Lars aumentou, suas unhas marcando a pele, enquanto Lars resmungava seu
encorajamento. Danny agarrou em seu pescoço, suas costas, puxando-o freneticamente
para mais perto enquanto contraria contra ele. Era como se algo dentro dele houvesse se
partido. Essa força escura, sem nome tinha tomado sobre seu corpo, e ele esta impotente
para agir contra ela. Sua cabeça pendeu para trás, batendo na cabeceira da cama quando
ofereceu sua garganta para seu companheiro. Lars se inclinou, e ele apertou os dedos
contra o rosto, querendo sentir a sua língua, seus dentes em sua pele. Danny sentiu as
bolas contraírem quando Lars chupou os dedos em sua boca e os lambeu, seu gemido
dissolveu em um grito em um instante quando ele de repente tirou o dedo. Ele estava coberto de sangue. Assim eram os afiados e pontudos caninos brancos de lars O grito assustado de Danny foi o pior som que Lars já tinha ouvido. Danny
apoiou-se contra a cabeceira da cama como se quisesse desaparecer dentro dela,
desesperado para escapar. Seus olhos amarelos dispararam para a frente e para trás e seu
peito arfava enquanto ele lutava contra a mudança, mas Lars duvidou já que dessa vez era
luxúria que estava trazendo seu lobo para fora dele. Ele estava com medo. Seu companheiro tinha medo dele. Ele sabia que era bom
demais para ser verdade.
"Você me mordeu!” Gritou. "Você está mexendo pouco de mim, você... você..."
Danny se esforçou para tirar um fôlego, arranhando-lhe o peito com as mãos.
Ele gritou diante da nitidez de suas unhas, olhando para elas miseravelmente.
Danny levantou os olhos para encontrar o seu olhar e Lars podia ver o mesmo olhar feroz neles que tinha visto no restaurante, cheio de miséria, terror, ódio. O que o inferno
tinha Lars feito para chamá-lo fora dele? Tinha sido apenas uma pequena mordida, nada
como a mordida do acasalamento que ele tinha estada tão perto de dar. Danny tinha
puxado antes que ele tivesse tido a oportunidade de entregá-lo. Porque ele não quer você. Lars mordeu o lábio, lembrando a maneira como Danny pressionou dentro dele,
como seu lobo tinha agarrado-o, acenando, ele pensou, que Lars ia acasalar com ele. Ele
se perguntava agora o que tinha sido real e quanto tinha sido apenas uma projeção, uma
fantasia esperançosa Danny era o único lobo que ele já tinha encontrado fora de sua família.
Só porque eles eram sexualmente compatíveis não significava que eles pertenciam
um ao outro, mas Lars queria, necessitava de um companheiro tanto que não tinha
sonhado o contrário.
Como ele poderia ter julgado tão mal as coisas?
"Eu pensei que nós éramos..."
"Nós não somos." Danny nem sequer deixou passar a palavra. Ele pulou sobre a
sentença como se ele estivesse com medo de ouvir o final da mesma. "Você está doente.
Eu posso ser um... Deus, mas eu nunca faria isso, não agora, quando estávamos... porra.
Foda-se!"
Lars olhou para Danny, com medo e tremendo enquanto andava pela sala.
Ele poderia ter deixado seu lobo sob controle, mas parecia que isso poderia dar-
lhe um ataque de pânico. Ele tropeçou quando saia furiosamente da cama, amaldiçoando com a frustração.
Seus dedos não paravam inquietos.
"Respire pelo nariz.” Disse Lars.
"O quê?"
"Isso vai ajudar."
Danny focou seu olhar, mas seus dedos começaram a pressionar a musculatura
quando ele atendeu ao conselho de Lars.
"Qual é o seu sobrenome?"
A testa de Danny vincou de irritação.
"O quê?” Perguntou ele. Seu peito estava ainda ofegante.
"O meu é Craven. Qual é o seu?"
"Cowan."
"Cowan." Lars repetiu. "É escocês?"
"Por que você está me perguntando isso?" Danny exclamou, exasperado.
"Porque eu pensei que iria acalmá-lo." As bochechas de Danny estavam
avermelhadas quando piscou para Lars.
A raiva explodiu em seus olhos, mas o pânico se foi, Lars observou com alívio.
Emburrado, Danny baixou os olhos do olhar de Lars.
"Eu tenho que me vestir.” Disse ele. Ele estava respirando normalmente.
Lars concordou. Então estava tudo acabado agora. Danny ia embora, e ele estaria
sozinho novamente. Ele iria voltar aos seus estudos, para seus livros, a sua vida calma,
tranquila, e Danny iria voltar...
Uma pontada de preocupação cravado o peito de Lars, enquanto ele se perguntou
que tipo de vida aguardava Danny. Eu não tenho para onde ir, ele disse. Do que ele
estava fugindo? Pelo menos ele se acalmou, pensou. Pelo menos ele tentou protegê-lo...
mesmo que só por uma noite.
Silenciosamente, reuniu suas roupas e entrou no banheiro para se vestir. Quando
voltou, Danny estava de pé no meio do seu quarto, deslocando indeciso sobre os tênis
novamente. Ele não tinha saído ainda. Seus olhos encontraram os de Lars.
"Como você sabia que isso podia me acalmar?” Perguntou ele. "É, assim como,
uma coisa de lobo?"
"É uma coisa de psicólogo."
Danny concordou com a cabeça, absorvendo isso.
"Pensei que poderia ser um médico."
"Não é verdade. Apenas um ouvinte muito experiente com muitos minutos
incrementados." Lars sorriu tristemente. "Claro que você não quer me contar o que
aconteceu?"

Danny na profunda Escuridão (romance gay)Onde histórias criam vida. Descubra agora